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O poder de compra aumentou, mas a troca está abaixo da média anual.
As categorias mais eradas têm sido as mais procuradas para negócios, mas devido à oferta restrita e preços acima das referências, os negócios fluem com maior dificuldade.
Os preços do boi gordo estão firmes, com cenário de oferta restrita, mesmo em março, mês tipicamente de maior venda de fêmeas.
Visita ao frigorífico Minerva e ao confinamento Campanelli pela engenheira agrônoma e analista de mercado da Scot Consultoria.
No estado, a referência para a cotação da arroba subiu R$0,50 na última quarta-feira (13/3) na comparação com o dia 12/3 e ficou em R$153,00, à vista, livre de Funrural.
A maioria das escalas de abates em São Paulo atendem entre dois e três dias. Não está fácil para os frigoríficos comprarem boi nos patamares ofertados.
Saiba qual conta todo pecuarista que trabalha com recria-engorda deveria fazer na fazenda no momento de comprar o bezerro.
O mercado começa a mostrar um cenário mais definido.
Vale também destacar que a relação de troca com o boi magro é a única entre todas as categorias que está acima da média histórica.
De janeiro até aqui, a arroba do boi gordo no Paraná subiu 0,4%, enquanto que no mesmo período a cotação do boi magro não mudou. Logo a relação de troca com a categoria melhorou para o recriador e inv
Ontem (11/3) muitas indústrias ainda decidiam quais seriam as estratégias de compra para a semana e, em função disso, tivemos poucas variações nas referências.
Sazonalmente março é um mês cuja disponibilidade de boiadas é maior, em relação a fevereiro, devido ao descarte de fêmeas.
Veja como foi o desempenho das exportações de carne bovina (in natura), milho e soja no fechamento dos primeiros dois meses de 2019 e o impactos no mercado interno.
O recebimento dos salários não surtiu efeito sobre as cotações. O consumo não melhorou, mas a oferta de boiadas está aquém da necessária para que as indústrias pressionem o mercado.
Já no mercado atacadista de carne bovina com osso, a oferta restrita e o menor volume de abates na última semana enxugaram os estoques, fato que pressionou para cima as referências, que fecharam em al
Mas também vale ressaltar que o aumento da qualidade dos pastos tende a melhorar o poder de retenção da ponta vendedora que endurece as negociações devido ao maior poder de barganha.
Passado o carnaval e o recebimento dos salários, a tendência é de que o mercado ganhe fôlego nessa primeira quinzena do mês, contudo, a maior oferta de boiadas para o abate pode limitar as altas.
Depois de uma lacuna nas negociações, o mercado iniciou as compras de maneira comedida, mas a expectativa é de movimentações maiores conforme a segunda semana do mês se aproxima.
Nesse aspecto, a alta do dólar, caso seja duradoura, é uma ótima notícia para a indústria, a porcentagem dessa melhora que será repassada aos produtores vai depender do ritmo da oferta ao longo do ano
Uma análise sobre a evolução do preço e da qualidade do bezerro ao longo dos anos.
Com menos dias de negociação na semana, caiu a quantidade de negócios no mercado do boi gordo e muitos frigoríficos aguardam a próxima semana e, consequentemente, a retomada da normalidade dos negócio
Com os estoques mais enxutos, a expectativa é que a pressão de compra das indústrias aumente, o que pode gerar preços maiores para a arroba em curto prazo.
No dia 12 de março de 2019, às 16h, o analista e consultor de mercado da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro, ministrará uma palestra com o tema “Expectativas para o boi gordo e milho e uso de tecnologia
Além da pressão de alta no mercado do milho, a menor oferta de polpa cítrica neste momento dá sustentação às cotações.
Vale também destacar que a relação de troca com o boi magro é a única entre todas as categorias que está acima da média histórica
médico-veterinário e produtor rural em Rondonópolis (MT), Francisco O. P Castro
Terraviva DBO na TV
Agosto fecha com recuperação no preço do boi gordo e recordes de exportação
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