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Câmbio, alta da soja grão e maior demanda para exportação deram sustentação às cotações no país.
Início da colheita da segunda safra e a baixa liquidez pressionam as cotações no mercado brasileiro.
Ainda assim, o milho está custando 45,4% menos que em maio do ano passado.
Aumento da produção em 2016/2017 e a demanda interna patinando impactam nas cotações do cereal.
O avanço da colheita da soja, o aumento dos esmagamentos e o câmbio pressionam as cotações em reais.
Preços seguem pressionados para baixo, mas estes dois fatores merecem atenção nos próximos meses.
Câmbio deu sustentação aos preços do grão e farelo em reais.
Até que a colheita da safra de verão ganhe força, a expectativa é de mercado mais firme.
Pontualmente, a alta da soja grão tem dado sustentação às cotações do farelo.
Estoques reduzidos e questões climáticas deram sustentação aos preços no mercado brasileiro.
Avanço da colheita nos EUA e clima favorável pressionam as cotações aqui e no mercado internacional.
Boa produção de soja nos EUA em 2016/2017 e câmbio pressionam as cotações no mercado brasileiro.
O menor valor encontrado foi de R$1.270,00 por tonelada em São Paulo, sem o frete
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