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Os principais produtos que compõe a cesta, como o leite UHT, a muçarela, o leite em pó e a manteiga tiveram alta no preço em janeiro de 2020.
A oferta de matéria-prima diminuindo no país, junto com a expectativa de retomada da demanda, com o fim das férias escolares, são fatores que devem colaborar para a firmeza nos preços em toda a cadeia
Melhora na demanda interna e abertura internacional são fatores positivos para a cadeia leiteira em 2020.
A economia fraca resultou em aumento do desemprego no país e queda na renda da população que se traduziu em queda no consumo.
Para julho, é importante destacar o período de férias escolares, que reflete no consumo de leite fluído e derivados pontualmente. Este fato pode ser um peso a mais em um momento de consumo deixando a
Na comparação com o fechamento do mês anterior, os preços dos lácteos caíram 0,4% no mercado atacadista, considerando a média de todos os produtos e estados cotados pela Scot Consultoria. No varejo, e
Em curto prazo, a produção de leite em queda na região Sudeste e Centro-Oeste deverá manter a concorrência pela matéria-prima nestes estados, o que colaborará para preços firmes em curto prazo. No ent
Para o curto prazo a expectativa é de preços sustentados para os lácteos em decorrência da curva de captação em queda.
Para o maio a tendência ainda é de manutenção das altas nas cotações dos lácteos na indústria e nos supermercados, sendo que a intensidade dependerá do consumo interno e de como virá a safra no Sul.
O leite longa vida (UHT), que vinha de um cenário de estabilidade, com poucas alterações desde a segunda quinzena de janeiro, fechou com valorização de 2,6% na primeira quinzena de abril.
Por fim, caso as vendas de lácteos sigam patinando, o mercado poderá perder força, o que acabará pressionando também as cotações na base produtiva, ou seja, para o produtor.
Para curto e médio prazos a expectativa é que o viés do mercado de lácteos continue com pressão de alta, devido à queda de produção da matéria-prima (leite cru) nas principais regiões produtoras.
A evolução da demanda será determinante na intensidade das altas no preço dos lácteos nos próximos meses, que são de maior concorrência pela matéria-prima.
Para curto e médio prazos a expectativa é de preços mais firmes para o leite longa vida e lácteos de maneira geral, tanto no mercado atacadista como varejista, em decorrência da queda na produção de m
As altas de preços do leite pago ao produtor deverão ser repassadas para os elos seguintes da cadeia, o atacado e varejo. A expectativa é de mercado firme para o leite e derivados em curto e médio pra
Destacamos também as altas de preços do leite mercado spot, ou seja, o leite comercializado entre indústrias. O aumento é um indicativo de maior procura em um cenário de redução da oferta de matéria p
No mercado atacadista, considerando todos os produtos lácteos pesquisados pela Scot Consultoria a alta foi de 0,3%, na segunda quinzena de dezembro em relação a primeira. Para o leite longa vida (UHT)
Na primeira quinzena de dezembro os preços dos lácteos fecharam com alta de 0,2% no atacado, considerando a média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria. No mercado varejista, em São P
Os derivados lácteos comercializados no mercado atacadista tiveram mais um mês de queda nos preços. Na segunda quinzena houve recuo de 1,2% frente a primeira metade do mês, na média de todos os produt
Queda no preço do Leite Longa Vida (UHT) nos mercados atacadista e varejista.
Com o peso da safra e aumento da produção de leite (matéria-prima), a previsão é de pressão de baixa sobre os preços do leite ao produtor e demais elos da cadeia.
Para o leite longa vida, o viés de baixa deverá continuar pelo menos até dezembro/18 – janeiro/19, considerando o pico de produção neste período em estados como São Paulo, Minas Gerais e Goiás, por ex
O aumento de produção da matéria-prima (leite cru) nas principais bacias leiterias do país deve continuar pressionando as cotações do produto em curto e médio prazo no atacado e varejo.
Do lado da demanda, a entrada dos décimos terceiros salários e as festas de final de ano são positivas para o consumo de maneira geral nos próximos meses, mas a demanda por leite fluídos (pasteurizado
O UHT, teve queda de 3,9% na primeira quinzena e de 0,2% na segunda metade de setembro. Desde julho, as cotações estão pressionadas para baixo.
O produto está em queda desde a primeira metade de julho. De lá para cá a desvalorização foi de 12,0%.
Para o curto e médio prazos, a retomada da produção de leite nas principais bacias leiteiras do país deverá aumentar a pressão de baixa sobre os preços do leite na fazenda e dos lácteos nas indústrias
Entrevista da consultora de mercado da Scot Consultoria, Juliana Pila, na última quarta-feira (29/8) ao programa DBO na TV com o apresentador Sidney Maschio.
Principais causas da queda do preço do leite UHT nas ultimas semanas, impactos para o produtor para as próximas semanas, rentabilidade da atividade e custos de produção
Entrevista com o Head de Agro, Alimentos e Bebidas na XP Investimentos, Leonardo Alencar
Diário Tocantinense
Quinta do Agro: Mercado do boi gordo no Tocantins registra variações e estabilidade diária, aponta Scot Consultoria
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