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Os pecuaristas estão vendendo aos poucos, o que, associado à necessidade das indústrias em compor as escalas de abate a fim de atender a demanda de início de mês, explica esse cenário positivo de preç
A maior demanda tem sido pelo bezerro de ano e desmama anelorado, com alta de 30,0% em um ano para as duas categorias. Frente a média de 23,2% das categorias mais eradas (boi magro e garrote).
Nos últimos sete dias, a desvalorização no atacado foi de 3,6%, com a carcaça sendo negociada, em média, em R$4,05 o quilo.
Na praça paulista, a referência da arroba do boi gordo está em R$200,00, considerando o preço bruto, à vista, R$199,50, com desconto do Senar, e R$197,00 com desconto do Funrural e Senar.
No atacado, no mesmo período, o aumento foi de 23,6%, com a caixa do produto sendo comercializada, em média, em R$89,00.
Como a quantidade de negócios nas semanas passadas, de maneira geral, foram fracos, o nível dos estoques dos frigoríficos diminuiu.
Com o início do novo mês e um cenário de preços do boi gordo mais positivo, aumentou a procura por negócios no mercado de reposição.
A cotação da arroba do boi gordo subiu. Essa foi a terceira valorização seguida e, apesar de altas singelas, o movimento indica que o viés do mercado mudou.
A expectativa é de que o consumo no mercado interno melhore, o que deve colaborar com preços maiores no mercado do boi.
A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta busca maximizar o uso da terra, de forma sustentável, e que haja sinergia entre os diferentes componentes do sistema produtivo.
Em São Paulo, o preço da arroba do boi subiu R$2,00 na comparação dia a dia, e está em R$192,50, à vista, bruto, R$192,00 com desconto do Senar, e R$189,50 com desconto do Funrural e Senar.
Aparentemente o pior momento de consumo, tanto no mercado interno como no mercado externo, vai ficando para trás.
Desde o início do mês houve queda de R$23,00 por arroba nas granjas e recuo de 23,8% no atacado.
Em resumo, tudo leva a crer que essa disputa entre indústria e pecuarista deve ter um fim nos próximos dias. A julgar pelo movimento de alta do mercado futuro no pregão de 30/1 o pecuarista deve ganha
Com a proximidade da virada do mês e um cenário de preços do boi gordo mais positivo, aumentou a procura por negócios no mercado de reposição.
A queda de preço ao longo da segunda quinzena reduziu o volume de negócios no estado. A pastagem em boa condição permite aos pecuaristas reter os animais na fazenda, aguardando por preços melhores.
Embora o volume seja 13,9% menor em relação à média do mês anterior, na comparação com o mesmo período de 2019 o volume diário embarcado teve incremento de 42,1%.
Após passar a segunda-feira fora das compras, os frigoríficos paulistas abriram as compras derrubando a cotação em R$1,00/@.
Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias de ovos teve alta de 8,0% nos últimos sete dias, estando cotada, em média, em R$67,50, frente aos R$62,50 negociados na semana anterior.
Apesar das altas terem sido modestas e em apenas 25,0% das regiões pesquisadas, este movimento indica que a pressão de baixa perdeu força.
Para o pecuarista, sem nenhum sinal de alívio na pressão de custos no horizonte, fica difícil para a indústria ter sucesso na tentativa de impor pressão baixista no mercado de boi durante a safra.
Nas praças paulistas, os frigoríficos ativos estão ofertando preços abaixo da referência, mas nestes casos, o volume de negócios efetivados está reduzido.
Considerando todas as categorias de machos e fêmeas anelorados e mestiços, houve queda de 1,3% nos preços dos bovinos para reposição, frente ao fechamento da semana anterior.
Nos últimos sete dias, a desvalorização no preço da carcaça de frango no atacado foi de 15,0%, ou R$0,75 por quilo, com o produto sendo negociado, em média, em R$4,25 o quilo.
Queda no mercado de carne atacadista e mercado do boi gordo pressionado marcam a terceira semana de janeiro. Para os próximos dias, com a virada do mês, e o recibimento dos salários, devem colaborar p
Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, a média diária embarcada, em volume, até a terceira semana de janeiro reduziu 14,2% em relação ao embarcado diariamente em dezembro último.
Entenda quais foram os motivos dos incêndios ocorridos na Austrália e quais seus impactos no mercado de bovinos de corte.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, a referência da arroba do boi gordo na praça paulista caiu 0,5%, ou R$1,00, na comparação feita dia a dia, e está em R$191,00, à vista, bruto, R$190,50, com d
Na região de Campinas-SP, atualmente o produtor adquire 6,4 quilos de milho com um quilo de suíno, no início do ano era possível comprar 7,8 quilos, redução de 17,5% no período.
Entrevista com o técnico em agropecuaria, Vanderlei Finger
Canal do Boi
Salvaguarda da China derruba boi na B3
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