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Oferta enxuta de animais terminados vem reduzindo a oferta de sebo no mercado brasileiro, puxando os preços para cima.
No Rio Grande do Sul, os negócios ocorrem, em média, em R$6,19/kg, livre de imposto, valorização semanal de 2,3%, recorde nominal.
No Rio Grande do sul, o sebo ultrapassou a marca de R$6,00/kg.
A demanda aquecida, principalmente pelas indústrias de biodiesel, mantém a firmeza do mercado do sebo.
A baixa oferta do produto no mercado interno devido ao nível dos abates segue dando força para as valorizações no mercado do couro.
Na comparação anual, o preço do couro verde no Brasil Central subiu 304,4%.
Para os próximos dias, embora a demanda interna esteja comedida, com a exportação em bom ritmo e a oferta limitada do produto, variações positivas não estão descartadas.
Queda no abate de animais e aumento da demanda marcaram o cenário em 2020 e são os fatores que ditarão o rumo dos preços ao longo de 2021.
Até a terceira semana de dezembro, o Brasil exportou diariamente 1,93 mil toneladas de couro, volume 14,9% maior que no mesmo período de 2019 (1,68 mil toneladas). O preço pago por tonelada foi de US$
A menor demanda pelo produto, associada às importações brasileiras de óleos e gorduras animais, contribuem para o cenário atual.
Após 4 meses de alta, os preços do sebo no mercado interno devem encerrar o mês de novembro em queda no comparativo mensal. A demanda comedida pelos principais mercados consumidores, associado ao aume
A queda na demanda por sebo bovino para a produção de biodiesel e produtos de higiene segue pressionando negativamente o mercado.
Poucos negócios e especulação.
Segundo levantamento da Scot Consultoria o sebo registrou queda nos preços no mercado brasileiro no Brasil Central e no Rio Grande do Sul, impulsionado pela demanda comedida pelos setores de biodiesel
As negociações pelo setor de biodiesel estão frias, gerando aumento nos estoques de alguns frigoríficos e graxarias, o que pressiona as cotações. Do lado do setor de higiene, as negociações também seg
Em outubro foram exportadas 42,5 mil toneladas de couros, recuo de 3,4% na comparação com o mesmo período de 2019. O preço pago por tonelada (US$/t) foi de US$2,13 mil, alta de 1,4% na comparação com
A concorrência pelo sebo entre os setores de higiene e biodiesel ainda é acirrada, porém, as empresas de ambos os setores estão mais cautelosas na hora de negociar a matéria-prima.
A valorização do óleo de soja contribuiu com a maior demanda pelo sebo bovino na produção de biodiesel. Por outro lado, a pandemia colaborou com um aumentou na produção de produtos de higiene, fatores
Ganhando ritmo.
A escassez de bezerros tem feito com que a cotação dessa categoria animal venha subindo consistentemente neste ano.
A demanda pelo produto segue fria no mercado interno. Do lado das exportações, o couro vem dando sinais de retomada.
Expectativa de preços firmes no curto prazo.
Com a retomada gradual da economia, a demanda por sebo bovino na produção de biodiesel segue aumentando.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, a gordura animal está cotada em média, em R$4,49/kg no Rio Grande do Sul. Valorização de 3,0% ante última semana. No Brasil Central, o sebo está cotado, em mé
A demanda pela gordura animal para o setor de higiene e limpeza contribui para alta dos preços no mercado de sebo.
Dificuldade em ganhar ritmo.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o produto está cotado em R$3,87/kg, livre de imposto, alta de 2,4% na comparação semanal e 35,8% desde o início do ano.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Confina Brasil
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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