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Em São Paulo, após as altas consideráveis no preço da carne bovina no varejo na semana passada, o mercado se mostrou mais tímido na última semana, com valorização de 0,3%, segundo levantamento da Scot
Depois das constantes valorizações do boi gordo, o mercado de carne sem osso no atacado teve alta de 0,5% nesta semana, na média de todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria.
A referência de preço do boi gordo em São Paulo está estável na comparação com o último fechamento - sexta-feira, 10 de julho - e está em R$218,00/@, preço bruto, à vista.
Houve alta de R$5,50/@ (+6,1%) nas granjas e no atacado os preços subiram de R$0,80/kg (+11,1%) na comparação semanal.
Com a passagem do período de maior demanda no atacado ficando para trás, testes de valores menores têm sido observados para o boi gordo, com alguns ajustes nas referências, embora sem alteração releva
A pouca disponibilidade de gado gordo reduziu a pressão baixista sobre os preços da arroba por parte das indústrias.
Em São Paulo, as escalas de abate enxutas, em média atendendo três dias úteis, fez com que os testes a preços menores pelas indústrias paulistas não ganhassem corpo.
O aumento foi puxado pelos cortes do dianteiro, que apresentaram uma valorização de 1,0%, frente à valorização de 0,4% nos cortes do traseiro.
A oferta limitada de boiadas é a tônica do mercado do boi gordo, embora seja possível alguns ajustes, o mercado deve se manter firme.
Os preços do milho têm subido em plena colheita
Mercado do sebo aquecido.
Puxado pelo dianteiro, a expectativa de alta se concretizou neste início de julho.
Bezerro de ano valoriza 33,3% desde o início do ano.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, na média de todos os estados monitorados, entre machos e fêmeas anelorados, a alta foi de 1,5% em relação à semana anterior.
As escalas enxutas, em média atendendo três dias úteis, fez com que os testes a preços menores pelas indústrias paulistas não ganhassem corpo.
A carcaça está cotada em R$4,75 por quilo, aumento de 6,7% em sete dias e 8,0% mais na comparação mensal.
Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias de ovos está cotada, em média, em R$76,50, alta de 15,0% ou R$10,00 em uma semana.
Em função do consumo comedido de carne bovina e as incertezas quanto aos próximos dias, os compradores abriram o mercado derrubando R$2,00/@.
A pressão de baixa sobre as cotações nas ordens de compra das indústrias paulistas surte pouco efeito.
Damos continuidade as publicações sobre mitos e verdades no uso de “novas soluções” para a nutrição de pastagens.
A queda mais forte na produção de leite no país em abril e o ritmo menor de crescimento do volume captado em maio colaboram para um ajuste do lado da oferta de matéria-prima (leite cru), em meio à dem
O cenário positivo no mercado do boi gordo, associado a baixa do preço do milho no mercado interno com o avanço da colheita de segunda safra dão ânimo aos recriadores.
Na capital paulista, a partir dessa segunda-feira (6/7) serão reabertos os bares e restaurantes, o que associado ao recebimento dos salários deve favorecer o aumento no consumo de carne bovina, mesmo
Embora no fechamento da última sexta-feira parte das indústrias tiraram o pé do acelerador, o início de mês, com o recebimento dos salários, associado a oferta limitada de boiadas desenha um cenário f
A flexibilização da quarentena, com a reabertura gradual do comércio em alguns municípios, e o início do mês contribuíram com a maior movimentação e altas observadas no preço da carne bovina nas últim
Com a colheita do milho em andamento, o viés é de baixa para os preços no mercado interno, mas o câmbio mais firme e o vendedor mais resistente na negociação podem dar sustentação às cotações pontualm
Na praça paulista, o cenário está calmo e com cotações firmes em R$220,00/@ bruta e à vista para o boi comum, e R$225,00/@ para a boiada jovem de até quatro dentes.
Estudo mostra que vacas preferem pastos limpos ao invés dos que possuem infestação de plantas daninhas.
Na comparação mensal, a desvalorização nas granjas paulistas foi de 24,0%, enquanto no atacado o recuo foi de 22,8%.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Pedro Gonçalves
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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