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Se o ritmo verificado na terceira semana de abril continuar nas duas semanas seguintes, o país pode exportar acima de 14 milhões de toneladas no acumulado de abril, o que seria recorde.
O período de quarentena trouxe mudanças quanto ao hábito alimentar do brasileiro. Essa alteração do consumo tem impactado no preço da carne bovina e do boi gordo.
Devemos levar em consideração que estamos no final do mês e o poder de compra da população está menor.
As vendas fracas de carne bovina no mercado interno manteve a pressão sobre o mercado do boi gordo, mesmo com um dia a menos de negociação, em função do feriado do dia 21/4.
Se o ritmo verificado na terceira semana continuar nas duas semanas seguintes, o país pode exportar acima de 14 milhões de toneladas no acumulado de abril, o que seria recorde.
Pelo lado externo, a disponibilidade da proteína animal segue curta e os fatos recentes só reforçam esta visão. Olhando para o mercado interno, a notícia relevante são os 10 estados adotando medidas p
Como já era previsto, a migração do consumo para cortes mais baratos aconteceu. A maior demanda tem acontecido por cortes provindos do dianteiro bovino.
Destaque para o garrote anelorado, que teve valorização de 8,1% no período, e atualmente está cotado em R$2,0 mil.
Com as pastagens perdendo “força”, há maior concentração de vendas do boi gordo, o que caracteriza a desova de final de safra, consequentemente, os pecuaristas saem às compras para repor o rebanho.
Na média dos cortes pesquisados pela Scot Consultoria, o recuo foi de 0,07% em relação à última semana. Porém o valor ainda é 15% maior do que no mesmo período do ano passado.
Para o curto prazo, a expectativa é de que a demanda siga baixa, o que deve manter o mercado do couro pressionado.
O volume negociado de boiadas está abaixo do padrão devido à queda do consumo no mercado interno. Além disso, o feriado de terça-feira diminuiu ainda mais o volume de negócios na semana.
Em meio á pandemia, queda nos combustíveis chega como boa notícia aos produtores rurais.
Tomando o início do ano como referência, considerando a média de todas as categorias de animais para reposição pesquisadas pela Scot Consultoria, a valorização foi de 5,5%. Já o boi gordo neste mesmo
Na terceira semana de abril, a oferta de animais jovens melhorou, o que colaborou com preços mais frouxos no mercado de reposição.
Atualmente, considerando a praça paulista, o boi gordo está cotado em R$192,00, à vista, livre de impostos. Apesar da queda de preço registrada nas últimas semanas, o preço do boi gordo teve alta sign
Para o curto e médio prazos o viés é de baixa no mercado interno e de oportunidades de compra do cereal pelo pecuarista.
O leite longa vida (UHT) foi o produto com a maior desvalorização, de 4,6% na primeira metade de abril.
Sem esperança de melhoria no consumo de carne em curto prazo, o viés é de baixa no mercado do boi gordo.
Os preços caíram devido às incertezas com relação à demanda e a uma maior oferta. O cenário positivo com relação à produção na segunda safra também contribui com o mercado mais frouxo.
Os custos perderam força em abril. Apesar da alta nos preços dos fertilizantes e suplementos minerais, pelo dólar valorizado, o recuo nas cotações dos alimentos concentrados, com foco no milho, e dos
Durante a terceira semana de abril o mercado do boi gordo, de maneira geral, andou com os preços de lado no mercado interno. Para os bovinos jovens, com até quatro dentes cuja carne atende às exigênci
A demanda interna é a grande questão.
O escoamento da carne bovina no mercado interno está sem força e, apesar do feriado da próxima semana (21/4 - Tiradentes) não se espera melhoria de desempenho.
Análise dos preços do DDG e WDG na primeira quinzena de abril 2020.
As programações de abate estão um pouco menores, mas os frigoríficos seguem os testes de valores menores.
Estabilidade na demanda doméstica.
Em janeiro/20, com a venda de um boi gordo de 18@ compravam-se 2,15 bezerros de desmama, atualmente compram-se 2,03. Piora de 5,9% no poder de compra.
Vale a ressalva que a lentidão de negócios em função do cenário pressionado e incerto no boi gordo é a tônica geral do mercado de reposição neste momento.
No mercado interno, a demanda está patinando. Já do lado do mercado externo, o volume de carne bovina destinada à exportação, segue em bons volumes.
Entrevista com o Médico-veterinário, Juliano José de Resende Fernandes
Canal Rural
Pecuária: fêmeas têm maior abate pela primeira vez na série histórica do IBGE
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