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Preços da carne bovina subiram pela terceira segunda consecutiva.
Cenário positivo no boi gordo dá ânimo aos recriadores.
A expectativa para o curto prazo é de mercado firme, com a virada do mês e maior movimentação na ponta final da cadeia, mas atenção à situação da pandemia de covid-19 e impactos no consumo.
Embora a calmaria, a expectativa é de que a melhora no escoamento de carne bovina nos próximos dias com o recebimento dos salários possa trazer mais força para o mercado do boi.
A categoria cuja alta foi mais significativa nesse intervalo foi o garrote anelorado (7,5@). O preço teve alta de 12,5% e, atualmente, está em R$2.250,00 por cabeça.
Para o curto prazo, a virada de mês e maior demanda interna são fatores de sustentação dos preços do frangonas granjas e no mercado atacadista.
Com a demanda interna patinando, o mercado do couro tem dificuldade em ganhar força, já são 14 semanas de estabilidade nas cotações.
Veja como o setor de enzimas mantém as indústrias de nutrição animal competitivas no mercado internacional.
No fechamento desta segunda-feira (29/6) observamos boa parte das indústrias fora das compras, aguardando definição do mercado para traçar as estratégias de compras ao longo da semana.
Mercado do sebo ganhando força.
Apesar da estabilidade nos preços na comparação semanal, em trinta dias houve aumento de 4,1 e 4,3%, respectivamente, nas granjas e no atacado.
A pressão positiva sobre a arroba continua.
No balanço semanal, considerando a média de todos os estados monitorados pela Scot Consultoria, entre machos e fêmeas anelorados, a valorização foi de foi de 3,7% em relação à semana anterior.
No atacado, a caixa do produto tem sido negociada, em média, em R$74,00, recuo de 7,5% nos últimos sete dias.
O grande teste será quando a alta do boi gordo e da carne no atacado bater na gôndola dos supermercados.
O Projeto Carne na Mesa é uma ação solidária da Nutripura, em auxílio as famílias impactadas pela crise econômica causada pela pandemia do Coronavírus, no estado do Mato Grosso
No Brasil Central, segundo levantamento da Scot Consultoria, o produto está cotado em R$0,40/kg, considerando o couro verde de primeira linha. Na comparação com o mesmo período de 2019, o produto está
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, a gordura animal está cotada em média, em R$2,68/kg, livre de imposto, estabilidade na comparação semanal.
A média diária exportada ficou em 7,65 mil toneladas, frente às 6,02 mil toneladas em igual período de 2019, incremento de 27%.
Na praça paulista, a cotação do ‘’boi comum’’ subiu 1,4% na comparação dia a dia, ou R$3,00/@, e está em R$213,00/@, a prazo e livre de Funrural, R$212,50/@ com desconto do Senar e R$210,00/@ com des
Para esta semana, o quadro é de otimismo com relação às cotações no mercado do boi, apoiado na oferta limitada e com a ajuda da exportação.
As altas foram puxadas pelas fêmeas. Considerando a média de todas as categorias, a valorização foi de 4,4%, frente a 2,4% da média das categorias dos machos anelorados.
A cotação da arroba do boi gordo subiu em 14 das 32 praças pecuárias pesquisadas pela Scot Consultoria. Na média de todas as regiões monitoradas a cotação subiu 2,6%, ou R$4,00/@ ao longo da semana.
Oferta restrita sustenta as cotações.
Fêmeas puxam as cotações.
A alta maior nos preços dos animais de reposição em relação à variação no mercado do boi gordo piorou o poder de compra do recriador em 15,3% no período, considerando a média de todas as categorias mo
No curto prazo, com a flexibilização da quarentena, são esperados reflexos positivos na demanda do biocombustível, dando um certo fôlego ao mercado do sebo.
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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