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Baixa demanda no mercado do sebo.
A maior demanda nesse período foi pelo bezerro de desmama anelorado, que em janeiro passado estava cotado em R$1,4 mil e atualmente está em R$1,5 mil, valorização de 7,1% neste intervalo.
Como devemos ter um ano de retenção de fêmeas, há um maior investimento dos pecuaristas na cria, para a produção de bezerros, o que vai ao encontro da maior valorização para essas categorias.
Com o consumo interno sem força e a compra de boiadas pelos frigoríficos “sem gás” para atender a esse consumo, a oferta de bovinos é o fator de oscilação de preços.
No Brasil deverão ser consumidas 68,52 milhões de toneladas de milho na temporada atual (2019/20), frente as 70,45 milhões estimadas no relatório de abril.
Cenário é de consumo doméstico calmo, mas demanda forte para exportações e oferta de boiadas modesta, embora aumentando um pouco pelo final da safra.
O cenário atual traz dúvidas atrás de dúvidas, mas é possível que para o boi gordo os pontos negativos tenham contrapontos à altura.
Com o consumo interno sem força, e a compra de boiadas pelos frigoríficos “sem gás” para atender a esse consumo, a oferta de bovinos é o fator de oscilação de preços.
É esperado um aumento gradativo da disponibilidade de boiadas para abate com o final de safra. Com isso, a tendência é de mercado mais frouxo.
Em maio/19, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,82 bezerro de ano, atualmente compra-se 1,65. Piora de 9,3% no poder de compra.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central o sebo está custando R$2,90/kg, livre de imposto. Queda de 1,7% frente a semana anterior.
O volume passou de 70,45 milhões de toneladas estimadas em abril para 68,52 milhões de toneladas prevista no relatório de maio.
O mercado doméstico está lento e o prolongamento do isolamento social, associado à aproximação da segunda quinzena do mês, colabora para que esse cenário se mantenha.
Principais características fisiológicas, exigências climáticas e equipamentos que fazer a diferença na aplicação foliar de herbicidas.
Na praça paulista, a referência para a arroba do boi gordo ficou estável, cotada em R$194,00 a prazo e livre de Funrural, para atender o mercado interno. Houve ofertas de R$10,00/@ acima para boiadas
Para o curto e médio prazos, a expectativa é de preços mais firmes no mercado interno, com as preocupações acerca da segunda safra. De qualquer forma, a demanda mais fraca e a proximidade com a colhei
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o couro verde está cotado em média R$0,50/kg, considerando o produto de primeira linha. Na comparação com o fechamento da semana anterior,
Com o recebimento dos salários de maio e a comemoração do Dia das Mães neste domingo 10/5, o consumo de carne deve aumentar, ainda que limitado pela conjuntura de isolamento.
Clima adverso tem dado sustentação às cotações, mas demanda fraca e proximidade com a colheita devem limitar as valorizações no mercado interno.
Em Paragominas-PA, o pecuarista com capacidade de suporte do gado nas pastagens tem segurado a boiada, e a oferta está restrita, com as escalas girando entre 2 a 4 dias.
O menor ímpeto da demanda, somado à queda na qualidade dos pastos, gera retração, mesmo que de forma compassada, nas cotações.
Na comparação com a semana anterior, houve alta de 12,9% na arroba do suíno terminado e de 17,5% para a carcaça do animal.
Mesmo com melhor cenário no início do mês, os preços do produtos ainda estão em queda, quando comparamos com os vigentes no início de abril.
Expectativas ficam por conta da análise do desempenho das vendas de carne bovina no último final de semana (dia das mães no domingo).
Queda nos preços dos alimentos concentrados, com foco no milho, e menor preços dos combustíveis impulsionaram esse cenário.
A expectativa de aumento no consumo de carne bovina por causa do Dia das Mães não está acontecendo.
É necessária uma análise de investimentos baseados em informações corretas e profundas, para não ser coagido pela “força do acho”
A demanda fraca deve manter o viés de baixa sobre os preços do leite e derivados, mesmo com a produção em queda.
Para o pagamento a ser realizado em maio/20, referente a produção entregue em abril/20, a expectativa é de queda no preço do leite pago ao produtor em 68,0% dos laticínios pesquisados e nos 32,0% rest
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Rubens Ribeiro
AgroMais
Mercado do boi gordo seguiu estável, com leves altas em algumas regiões
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