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Oferta limitada de boiadas mantém o mercado do boi gordo com preços firmes. No mercado de carne bovina, o feriado de Carnaval pode colaborar com o escoamento.
São Paulo encerra a primeira quinzena de fevereiro com preços estáveis na comparação dia a dia após a alta de R$10,50/@ no período, considerando o preço à vista.
No fechamento de hoje (12:23 hs), os preços subiram em 21 das 32 praças pecuárias pesquisadas pela Scot Consultoria. Na média das 21 praças, a alta nas cotações foi de 1,1%.
A oferta comedida de boiadas mantém o mercado do boi com os preços firmes. Das trinta e duas praças monitoradas pela Scot Consultoria, a cotação subiu em 27 delas, desde o início do mês.
Os bons volumes de chuva dos últimos dias, fator de manutenção da capacidade de suporte das pastagens, permitem que os pecuaristas retenham as boiadas na fazenda, negociando enquanto o gado ganha peso
A cotação do boi gordo na praça paulista está estável. O volume de negócios está baixo diante da dificuldade de aquisição de boiadas, devido sobretudo à retenção do gado pelos pecuaristas.
Em São Paulo, a oferta de boiadas limitada mantém o mercado firme e estável.
A oferta de boiadas está limitada, o que alimenta a expectativa de manutenção do viés positivo para a cotação do boi gordo.
Com a virada do mês (demanda doméstica mais firme) e uma oferta comedida de boiadas para abate, o preço da arroba do boi gordo firmou no mercado brasileiro. No caso do milho, as cotações cederam ligei
Em São Paulo, com a alta de R$7,00/@ ao longo da semana, a escala de abate andou, ainda que limitadamente.
Após as altas registradas nos últimos dias, o mercado acalmou no fechamento de hoje. O preço do boi gordo permaneceu estável em São Paulo.
Na praça paulista, a referência da arroba do boi gordo está em R$200,00, considerando o preço bruto, à vista, R$199,50, com desconto do Senar, e R$197,00 com desconto do Funrural e Senar.
A expectativa é de que o consumo no mercado interno melhore, o que deve colaborar com preços maiores no mercado do boi.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, na segunda quinzena de janeiro, o DDG foi comercializado entre R$630,00 e R$689,39 por tonelada, sem o frete, considerando os preços convertidos para uma médi
Em São Paulo, o preço da arroba do boi subiu R$2,00 na comparação dia a dia, e está em R$192,50, à vista, bruto, R$192,00 com desconto do Senar, e R$189,50 com desconto do Funrural e Senar.
A queda de preço ao longo da segunda quinzena reduziu o volume de negócios no estado. A pastagem em boa condição permite aos pecuaristas reter os animais na fazenda, aguardando por preços melhores.
Parte dos frigoríficos abriu as compras somente na quarta-feira (29/1), com cuidado devido ao escoamento ruim de carne no atacado e às incertezas do mercado chinês.
Segundo o levantamento da Scot Consultoria, a cotação do boi gordo na praça paulista permaneceu estável.
Após passar a segunda-feira fora das compras, os frigoríficos paulistas abriram as compras derrubando a cotação em R$1,00/@.
Em São Paulo, parte das indústrias estão fora das compras.
Além da melhora da oferta de boiadas, a demanda fraca no mercado interno explica essa queda de preços.
A cotação do DDG subiu 9,3% em janeiro na comparação feita mês a mês, e a cotação do WDG subiu 4,3% no mesmo período.
Além da melhora da oferta de boiadas, a demanda fraca no mercado interno explica essa queda de preços. As programações de abate dos frigoríficos paulistas estão, em média, com quatro dias. E não há in
Análise dos preços do DDG e WDG na primeira quinzena de janeiro 2020
A referência para a arroba do boi gordo na praça paulista caiu 0,7% na comparação feita dia a dia, e está em R$192,50/@, à vista, bruto, R$192,00/@, com desconto do Senar, e R$189,50/@ com desconto do
O mercado de reposição tem trabalhado com cautela nesse início de ano, devido à pressão de baixa no mercado do boi gordo.
Outros bons motivos para ela voltar a comer carne e escolher a produzida no Brasil, é que nossa produção é feita basicamente com base em pastagens, com os animais em seu ambiente natural e produzindo
Vendedores resistentes.
Em São Paulo, mesmo com indústrias com escalas curtas, de dois a três dias, as ofertas de compra têm sido abaixo da referência de mercado.
Destaque para Tocantins onde apurou-se a queda mais expressiva, 2,2%, considerando a média das regiões Norte e Sul do estado. A maior oferta de boiadas permitiu que as indústrias ofertassem preços aba
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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