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O preço do farelo de soja caiu em junho, acompanhando os recuos na cotação da soja em grão e do dólar, além de uma maior oferta de farelo no mercado interno.
A dificuldade no escoamento de carne bovina no mercado interno deixou as cotações do boi, da vaca e da novilha gordos estáveis frente a última sexta-feira (2/7).
Acompanhando as cotações mais frouxas do farelo de soja e do milho no mercado interno, as cotações do DDG também caíram ao longo de junho. Já no mercado de WDG, as cotações seguem firmes em função da
Valorizações no mercado de couro e quedas no mercado de sebo.
Vendas fracas no mercado interno são amenizadas pela exportação.
As escalas de abate confortáveis e o baixo escoamento de carne mantiveram os preços estáveis para as três categorias destinadas ao abate, na comparação diária.
Em Campinas-SP, a queda foi de 3,0% no acumulado de junho. O início da colheita no país tirou a sustentação dos preços do cereal no mercado brasileiro. Entretanto, por ora, as quedas têm sido limitada
O grau de ociosidade dos frigoríficos brasileiros, nos primeiros meses de 2021, é o maior desde que a Scot Consultoria começou a monitorar esse fator de produção industrial em 2012.
Em São Paulo, depois da alta de R$2,00/@ no preço do boi gordo na segunda-feira (7/6), os frigoríficos abriram o mercado ofertando mais R$1,00/@ do boi e da novilha gorda na última terça-feira (8/6).
Preços do milho firmaram no mercado interno diante das revisões para baixo nas produtividades médias esperadas para a segunda safra no Brasil. Nos Estados Unidos, a porcentagem de lavouras em boas e e
Depois da alta de R$2,00/@ do boi gordo ontem (7/6), frigoríficos abriram o mercado ofertando mais R$1,00/@ do boi e da novilha gorda.
Volume de leite captado no país recuou 7,1% em abril e 2,4% em maio e o preço do leite pago ao produtor subiu pelo segundo mês consecutivo.
As recentes revisões para baixo nas produtividades médias das lavouras de segunda safra (2020/21) e as incertezas com relação à produção têm pesado sobre as cotações, mesmo com os recuos mais fortes d
A oferta mais restrita de animais para abate, depois da desova de safra, deu sustentação às cotações da arroba do boi gordo no mercado interno neste início de junho.
E os impactos no mercado do boi.
Oferta restrita e boa demanda.
Revisões para baixo nas produtividades médias das lavouras e incertezas com relação à segunda safra retomaram a firmeza dos preços, depois dos recuos na segunda quinzena de maio.
O câmbio mais frouxo impediu que o preço do produto no mercado interno avançasse, no entanto, a oferta enxuta e a demanda internacional aquecida sustentaram as cotações.
Vale a ressalva que a semana mais curta, por conta do feriado nacional na quinta-feira (3/6), associada ao início do mês, trazem expectativas positivas para o consumo de carne no mercado interno e, co
Com a maioria das indústrias frigoríficas avaliando o mercado nesta manhã, as cotações mantiveram-se estáveis, frente à última sexta-feira (28/5).
Câmbio frouxo e proximidade do L80 explicam este cenário.
Diante do cenário de final de safra, os compradores já sentem dificuldade na originação de boiadas, resultando na alta de R$1,00/@ para o boi gordo. O preço das fêmeas ficou estável.
O mercado do boi gordo está firme nas praças paulistas. Na última terça-feira (25/5), as cotações do boi e da novilha gordos ficaram estáveis e, a cotação da vaca gorda subiu R$1,00/@ na comparação di
Câmbio mais fraco, situação melhor da safra nos Estados Unidos e proximidade co a colheita no Brasil tiraram a sustentação dos preços do cereal no mercado brasileiro, mas destacamos que as quedas têm
O mercado está firme nas praças paulistas. A cotação do boi e da novilha gordos está firme e estável e, a cotação da vaca gorda subiu R$1,00/@ na comparação dia a dia.
Em São Paulo, as negociações amanheceram mais calmas na última segunda-feira (24/5) no mercado do boi gordo, com as indústrias analisando o cenário para iniciarem as negociações, em vista da alta regi
As negociações amanheceram mais calmas nesta segunda-feira, com as indústrias analisando o cenário para iniciarem as negociações, em vista da alta registrada na última sexta-feira (21/5).
Na última sexta-feira (21/5), nas praças paulistas, as indústrias frigoríficas encontraram dificuldade em encontrar boiadas para fechar as escalas desta semana. E, apesar do escoamento de carne bovina
Entrevista com o Médico-veterinário, Juliano José de Resende Fernandes
Canal Rural
Pecuária: fêmeas têm maior abate pela primeira vez na série histórica do IBGE
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