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Os cuidados que se deve ter no uso de “novas soluções” para a nutrição de pastagens.
Para o boi destinado à demanda chinesa, de até 30 meses, os negócios estão firmes e ocorrendo em até R$208,00/@. No caso das novilhas, a cotação está em R$195,00/@, preço bruto e à vista.
No dia 9 de junho de 2020, às 19h, Alcides Torres, Hyberville Neto e Rafael Ribeiro, farão uma transmissão ao vivo no Youtube da Scot Consultoria.
A demanda aquecida resultou em alta de 1,6% na última semana, entre machos e fêmeas anelorados, considerando média de todos os estados monitorados pela Scot Consultoria.
Houve queda de 3,3% em relação ao início do mês, contudo, na comparação ano a ano, os preços estão 27,2% maiores.
Nesta edição da Carta Boi abordamos pontos que devem afetar os preços do boi gordo nos próximos meses.
Apesar do menor volume de negócios, típico de segundas-feiras, o mercado do boi gordo está firme e valorizações não estão descartadas.
Para os machos de até 30 meses, que atendem essa exigência de idade da demanda chinesa, os negócios são realizados em até R$207,00/@.
Após semanas de estabilidade nas granjas e queda no atacado, o mercado do frango apresentou valorização na primeira semana de junho.
A caixa com trinta dúzias do produto ficou cotada em R$87,50 nas granjas paulistas, uma valorização de 2,3% nos últimos sete dias.
Na praça paulista, após uma semana de forte valorização da arroba do boi gordo, o tom foi de estabilidade nessa sexta-feira (5/6), mas, com um viés de alta para a semana seguinte.
Mesmo com o período seco é necessário o combate a plantas daninhas, saiba quais cuidados se deve ter nesse momento.
A alta na comparação feita dia a dia foi de R$5,00/@. A oferta escassa de animais terminados, o forte ritmo das exportações e as escalas de abate enxutas explicam esse cenário.
Na comparação com a última semana, o acréscimo foi de 0,47% na média dos cortes pesquisados pela Scot Consultoria.
Para o curto prazo, caso não haja nenhuma mudança do lado da demanda, existe espaço para queda no preço do milho no mercado brasileiro com o avanço da colheita da segunda safra e o dólar recuando.
A expectativa é de mercado firme para o curto prazo, devido ao início do mês e, consequentemente, recebimento de salários e maior movimentação no mercado interno.
Câmbio, boa demanda chinesa e tensões entre os EUA e a China têm favorecido os embarques brasileiros este ano.
A escalada de preços já começou em praticamente todos os estados do Brasil, porém, sem conseguir trazer mais oferta para o mercado nos preços novos.
Com a demanda patinando pelo produto para a produção de biodiesel o mercado está pressionado, no entanto, oferta está restrita, o que tem limitado as desvalorizações.
A dificuldade em manter as programações de abate (entressafra) fez com que os frigoríficos paulistas ofertassem preços maiores.
A valorização média dos cortes bovinos pesquisados pela Scot Consultoria foi de 0,96% na comparação semanal e houve alta de 1,17% frente à média de maio último.
Em janeiro, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 2,47 bezerros de ano e, atualmente, compram-se 2,18.
As altas foram puxadas pelas categorias jovens, com destaque para o bezerro de desmama, que valorizou 3,3% nos últimos sete dias, considerando a média de todas as regiões.
A queda mais forte na produção nas últimas quinzenas ajustou, em parte, a oferta de leite à situação atual do consumo interno, patinando
Em curto prazo, o viés de baixa poderá ganhar força à medida que a colheita avança no país e não há sinais de melhoria na demanda interna pelo cereal.
Na comparação com igual período de 2019, os custos da atividade leiteira estão 18,5% maiores nesse ano
Os preços do leite longa vida (UHT) e do queijo muçarela subiram 1,9% e 2,4%, respectivamente, na segunda quinzena de maio, frente a primeira metade do mês
Em São Paulo, houve alta de 0,5% ou R$1,00/@ na última quarta-feira (3/6), na comparação feita dia a dia.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Pedro Gonçalves
AgroMais
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