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Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o couro verde está cotado em média R$0,50/kg, considerando o produto de primeira linha. Na comparação com o fechamento da semana anterior,
O menor ímpeto da demanda, somado à queda na qualidade dos pastos, gera retração, mesmo que de forma compassada, nas cotações.
Apesar da alta nos preços dos fertilizantes e suplementos minerais, pelo dólar valorizado, o recuo nas cotações dos alimentos concentrados, principalmente o milho, e dos combustíveis contiveram o ritm
O leite longa vida (UHT) e o queijo muçarela tiveram queda de 2,7% e 3,2%, respectivamente, na segunda quinzena de abril.
Com a desova de final de safra, recriadores e invernistas aumentaram a procura por reposição para fazer a troca.
Com as pastagens perdendo “força”, há maior concentração de vendas do boi gordo, o que caracteriza a desova de final de safra, consequentemente, os pecuaristas saem às compras para repor o rebanho.
Os custos perderam força em abril. Apesar da alta nos preços dos fertilizantes e suplementos minerais, pelo dólar valorizado, o recuo nas cotações dos alimentos concentrados, com foco no milho, e dos
Vale a ressalva que a lentidão de negócios em função do cenário pressionado e incerto no boi gordo é a tônica geral do mercado de reposição neste momento.
Receosos quanto ao cenário do boi gordo, recriadores/invernistas não estão negociando animais para reposição e as referências seguem praticamente sem alterações.
Nas granjas de São Paulo, a ave terminada teve queda de R$0,10 por quilo, ou 3,3%, nos últimos sete dias, estando cotada, em média, em R$2,90 por quilo.
Os preços vigentes são os menores registrados este ano, tanto na granja como no atacado. A redução nas cotações desde o início do ano foi de 27,5% e 33,7% na granja e no atacado, respectivamente.
Com as pastagens ainda verdes e com a possibilidade de ainda poderem reter a boiada no pasto, os recriadores optam em aguardar um cenário mais claro para então voltar aos negócios.
Após a euforia causada pelo início do período de isolamento social como medida necessária para contenção da propagação do Covid-19, no qual a população foi mais ativamente as compras a fim de “estocar
O momento demanda cuidado e o monitoramento do mercado, que já era contínuo, precisa ser acompanhado cada vez mais de perto.
Compradores retraídos.
As fortes valorizações que vínhamos acompanhando nas cotações dos bovinos de reposição desde o final de 2019 foram interrompidas na última semana.
Negócios praticamente inexistentes.
O cenário em praticamente todos os estados monitorados é de baixa oferta de animais, o que dá espaço para a ponta vendedora aumentar os preços.
Na segunda semana de março os preços retrocederam 3,2%, com a carcaça sendo negociada, em média, em R$4,50 por quilo. As vendas estão perdendo o ritmo e isso já se refletiu nas cotações
A trajetória de alta para as cotações no mercado de reposição continua.
Bezerro de desmama teve valorização de 52,0% em um ano.
A maior demanda por categorias mais jovens no estado e a oferta limitada têm dado força as cotações para estas categorias.
Do lado do câmbio, as valorizações do dólar frente ao real favorecem o cenário de preços firmes para o grão, em plena colheita da safra 2019/20
Na última sexta-feira (28/2), em São Paulo as cotações ficaram estáveis na comparação feita dia a dia. O cenário foi de mercado lento, o que já era esperado devido ao feriado prolongado em virtude do
Entrevista com o técnico em agropecuaria, Vanderlei Finger
Canal do Boi
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