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Ao longo da terceira semana de setembro, as cotações do boi gordo, das fêmeas e do “boi China” recuaram R$5,00/@. Esse movimento foi resultado do alongamento das escalas de abate. Esse cenário permitiu que parte dos frigoríficos reduzisse os preços ofertados.
Ao longo da terceira semana de setembro, as cotações do boi gordo, das fêmeas e do “boi China” caíram R$5,00/@. Esse movimento foi causado pelo alongamento das escalas de abate.
A oferta de bovinos está boa e o consumo de carne bovina estável. Com isso, os frigoríficos estão com escalas de abate mais alongadas e reduziram o ritmo das compras. No mercado externo, embora a exportação apresente bom desempenho, a queda do dólar reduziu a margem dos exportadores, o que pesa contra a cotação da arroba.
A oferta de bovinos esteve boa e o consumo de carne bovina permaneceu estável. Com isso, os frigoríficos ficaram com escalas de abate mais alongadas e reduziram o ritmo das compras. No mercado externo, embora a exportação tenha apresentado bom desempenho, a queda do dólar reduziu a margem dos exportadores, o que pesou contra a cotação da arroba.
O mercado abriu com queda de R$3,00/@ para todas as categorias.
A oferta de bovinos aumentou e o escoamento da carne não acompanhou esse movimento. Algumas indústrias estão fora das compras, remanejando as escalas de abate com a boiada já adquirida.
A oferta de bovinos aumentou e o escoamento da carne não acompanhou esse movimento. Algumas indústrias ficaram fora das compras, remanejando as escalas de abate com a boiada já adquirida.
Apesar da entrada em vigor da tarifa norte-americana à carne bovina, a exportação está firme. Destaque para a Indonésia, que aumentou o número de fornecedores brasileiros e, para o México, que também deve fazê-lo em breve.
Complexo de soja segue como carro-chefe das exportações argentinas, representando mais de 20,0% do total no primeiro semestre de 2025.
O mercado segue bem ofertado, mas a semana começou sem grandes movimentações. Parte das indústrias frigoríficas se manteve fora das compras, enquanto aquelas que abriram negociações trabalharam com as referências da semana anterior, aguardando melhores posicionamentos para possíveis ajustes nos preços.
Produtores de Mato Grosso ainda terão de esperar para iniciar a semeadura, enquanto, no Paraná, a condição deverá ser propícia para a semeadura nas próximas semanas. A expectativa é de produção record
Ao longo da segunda semana de setembro, as cotações do boi gordo, da novilha e do “boi China” registraram quedas, fundamentadas por uma oferta de bovinos confortável, que atendeu à demanda com tranquilidade, permitindo que parte dos compradores alongasse suas escalas.
A oferta de bovinos para abate está confortável e parte dos compradores relataram escalas mais alongadas nesta quinta-feira. Cenário que desacelerou as negociações, com compradores aguardando maior clareza quanto ao desempenho do consumo de carne bovina ao longo da semana.
A oferta de bovinos para abate esteve confortável, e parte dos compradores relatou escalas mais alongadas nesta quinta-feira. Esse cenário desacelerou as negociações, com os compradores aguardando maior clareza quanto ao desempenho do consumo de carne bovina ao longo da semana.
No começo da semana, a maior disponibilidade de boiadas pressionou a cotação. Entretanto, hoje, o mercado do boi gordo continua bem ofertado, mas sem alteração nas referências de preço de todas as categorias.
A demanda global por carne aumenta ano a ano e, mesmo com as restrições dos EUA, o Brasil mantém o protagonismo na exportação e é referência de competitividade no mercado mundial.
O Brasil exportou 268,5 mil toneladas de carne bovina <em>in natura</em>, volume 3,0% menor que o exportado em julho/25 - mês recorde para um único mês.
Com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta, com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável. Somando a isso, o escoamento de carne melhorou, mas não sendo suficiente para sustentar o mercado.
Com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta. Com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável.
A semana começou com a oferta elevada e o alongamento das escalas em parte das indústrias frigoríficas. Apesar de uma melhora no escoamento de carne, o movimento ainda não foi suficiente para sustentar o mercado.
Com volume recorde em agosto e preços em alta, a China reforça sua posição como principal destino da carne bovina brasileira em 2025.
O mercado se dividiu em dois perfis nesta sexta-feira.
Francisco Castro comenta os desafios e oportunidades para agregar valor à carne bovina diante das exigências globais.
O mês de agosto trouxe boas notícias para a pecuária no Brasil. Além de resistir às tarifas impostas pelos Estados Unidos, o setor manteve o ritmo forte de embarques e deve registrar novo recorde de exportações, superando julho.
A maior oferta de bovinos permitiu o alongamento das escalas. No entanto, o mercado está sustentado por conta da demanda que está firme.
O escoamento de carne, que estava lento na última semana, ganhou ritmo com o início do mês e a proximidade do quinto dia útil. No mercado externo, a demanda está aquecida. Com isso, a cotação do boi gordo e do “boi China” subiu R$2,00/@ e R$3,00/@, respectivamente. Para a vaca e para a novilha, a cotação não mudou.
Entrevista com o zootecnista, Luciano Morgan
Notícias Agrícolas
Vendas do varejo paulista desaceleram na segunda quinzena, mas atacado de carne registra alta de preços
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