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No atacado de carne com osso, a movimentação está calma e as cotações ficaram estáveis.
Adicionalmente, existem as ferramentas de hedge, ou seja, de garantia de preços futuros.
Desoneração da carne pode levar o produto a ter uma redução de 5% a 6% para o consumidor.
Preços firmes e escalas heterogêneas marcaram o mercado do boi gordo neste início da semana.
As tentativas de baixa por parte dos frigoríficos não têm sido efetivas na maioria das praças.
Desoneração da cesta básica pode favorecer a comercialização de carnes.
No atacado de carne bovina com osso, a alta das peças do dianteiro puxou a valorização.
Demanda por carnes não reage e frigoríficos evitam oferecer preços maiores pela arroba.
O X da questão para entender esta piora das margens da indústria é o aumento de abates de 2013.
Em São Paulo a programação média de abate atende três dias úteis.
A ractopamina é um aditivo estimulante do crescimento, que é proibido em alguns países.
Em São Paulo a referência ficou estável em R$97,50/@, à vista, e R$98,50/@, a prazo.
Alguns cortes tiveram queda de 5%. Essa queda acompanha uma pressão menor da arroba de boi no campo.
No mercado atacadista os preços estão estáveis e a demanda calma
Última semana de fevereiro registrou retração nos preços da arroba.
Oferta de animais continua restrita e com o possível aumento de demanda por carne no início do mês.
Aumento na produção de carne deve manter a pressão sobre os preços no mercado do boi gordo em 2013.
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