112 resultado(s) encontrado(s)!
Segundo levantamento da Scot Consultoria, houve alta de 4,1% para os cortes de dianteiro na comparação feita mês a mês, contra queda de 1,7% nos cortes de traseiro.
Com a quarentena em vigor, o consumo de carne diminuiu, todos já sabem disso. O que mais caiu foi o consumo de cortes de carne de traseiro, por serem mais caros, revelando uma depressão de renda.
A expectativa com a entrada de março, o comportamento sazonal, é de recuperação das vendas e, consequentemente, dos preços. Normalmente, este cenário altista permanece até abril. É importante que isso
Consumo de final de mês puxa preços para baixo.
O preço da carcaça, por exemplo, produto mais sensível que os cortes desossados às variações do mercado, que capta mais rápido o comportamento do consumidor, já que possui tempo menor de prateleira, o
O fato de exportarmos para mercados como o norte-americano e o europeu, dois dos mais exigentes do mundo, é a comprovação de que estes auditaram nossos processos antes de aprova-lo.
Escalas das indústrias aumentaram nas duas últimas semanas.
As margens das indústrias voltaram a subir e estão em 24,3%, dez pontos percentuais acima do registrado há um ano.
Mercado sobe e margem da indústria melhora ainda mais.
Embora o recuo da inflação seja positivo para o poder de compra da população, sem crescimento econômico, sozinho este não pode alavancar as vendas.
Inflação superou as altas de preços nominais da carne.
A margem dos frigoríficos que fazem desossa, pela primeira vez em abril, rompeu a barreira dos 15,0%, depois que os preços da arroba caíram em São Paulo. Via aumento de preços, não se vê melhora de re
Considerando que, no curto prazo, a matéria-prima deve seguir escassa, e “cara”, e o escoamento não deve sofrer nenhum estímulo, não há nada que aponte para uma recuperação.
Não houve valorização real do produto em doze meses
População busca produtos mais baratos.
É importante atenção à situação das indústrias
Talvez o incremento de renda desse ano, entre outras coisas, faça com que a população que tinha migrado para o frango, volte para a carne bovina de dianteiro, diferente do que ocorre em outros anos.
Aumento das vendas de carne de final de ano não deve acontecer.
Os preços da carne bovina sem osso subiram sutilmente no atacado na última semana. Em relação à semana anterior, a valorização foi de 0,4%, considerando todos os cortes pesquisados.
O cenário econômico brasileiro limita as altas da carne, enquanto que a oferta menor de boiadas limita as desvalorizações.
Os produtos do dianteiro, que são vendidos por R$11,32/kg, começaram o ano em R$9,40/kg, alta de 20,5% em sete meses.
os produtos do dianteiro, que são vendidos por R$11,32/kg, começaram o ano em R$9,40, alta de 20,5% em sete meses.
A desvalorização mais forte foi para cortes de dianteiro, os mais vendidos até então em 2015. A carne de traseiro já vinha sem espaço para altas.
O mercado externo completou em abril o quarto mês seguido de recuo nos volumes exportados.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Confina Brasil
AgroMais
Mercado do boi gordo trava após anúncio de tarifas dos EUA
Receba nossos relatórios diários e gratuitos