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Em Mato Grosso, maior produtor nacional de milho de segunda safra, a semeadura está na reta final, com 98,8% da área prevista semeada até o dia 15/3.
Os trabalhos no campo avançaram em um ritmo melhor em março e a oferta do cereal aumentou no mercado interno.
A Conab estima 2,78 milhões de toneladas de caroço de algodão em 2017/2018. Este volume é 21,0% maior que o colhido anteriormente.
Qualquer que seja o motivo, o fato é que no curto prazo os compradores estão tendo que pagar mais caro pelo produto disponível.
Sexto levantamento da safra de grãos vem com nova redução em área e produtividade da safrinha de milho
Com maior oferta de volume de financiamento, o produtor precisa ficar de olho na comercialização para garantir a saúde financeira
O Brasil deverá colher 113,02 milhões de toneladas de soja neste ciclo, frente as 111,56 milhões previstas no relatório de fevereiro. Ainda assim, o volume é menor que as 114,07 milhões de toneladas p
A média foi de 69,69 mil toneladas embarcadas por dia, uma queda de 49,3% em relação a média diária exportada em janeiro último. No entanto, na comparação com fevereiro de 2017 os embarques aumentaram
O volume previsto na safra de verão de milho também foi revisado para cima, enquanto houve redução na produção esperada na segunda safra.
A Conab estima 18,52 milhões de toneladas ao final de 2017/2018. Para uma comparação, os estoques de passagem em 2016/2017 foram de 18,61 milhões de toneladas e em 2015/2016 foram de 6,95 milhões de t
Se os trabalhos no campo de fato avançarem (aumento da oferta interna) a tendência é de que as cotações caiam no mercado brasileiro a partir de meados de março.
Frete em alta, queda da produção na temporada, clima na Argentina e atrasos no Brasil dão sustentação aos preços do cereal.
Falta de chuvas no país tem preocupado os produtores e dado sustentação aos preços no mercado internacional.
A preocupação é maior no Centro-Oeste, onde a safra de verão está mais atrasada e poderá comprometer a janela de plantio do milho de segunda safra.
Se os trabalhos no campo de fato avançarem (aumento da oferta interna) a tendência é de que as cotações caiam no mercado brasileiro.
Com as revisões para baixo da produção em 2017/2018 e a revisão para cima da demanda interna, estimada em 58,50 milhões de toneladas, frente as 56,16 milhões de toneladas em 2016/2017, os estoques int
Após 2016 com quebra da safra e preços altos e 2017 com produção recorde e preços baixos, o que projetar para o mercado em 2018?
A boa disponibilidade interna e os preços competitivos do milho brasileiro no mercado internacional deverão continuar influenciando as exportações brasileiras nos primeiros meses de 2018.
Por exemplo, na B3 (antiga BM&F), os contratos com vencimento em março/18, que chegaram a ser negociados acima de R$33,50 por saca em dezembro/17, fecharam cotados em R$32,44 por saca no dia 10/1.
O Brasil deverá colher 25,17 milhões de toneladas de milho na safra de verão, frente as 25,05 milhões estimadas anteriormente. Entretanto, o volume é 17,3% menor que o colhido na safra passada.
“O consumo da carne suína vai continuar crescendo, mas não proporção que nós gostaríamos.”
Confira a entrevista exclusiva com Rafael Ribeiro, consultor e analista de mercado da Scot Consultoria para o programa DBO na TV.
No entanto, o volume é menor que o colhido na safra passada.
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
Leite: preço ao produtor cai no início da entressafra
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