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A entressafra de capim limitou a oferta, o consumo interno melhorou e as tarifas dos Estados Unidos passaram a preocupar menos. Com isso, a cotação da arroba subiu região de Marabá (PA).
Julho foi bem chuvoso no grain belt norte-americano e, agora em agosto, com uma perspectiva de uma intensidade menor de chuvas, as lavouras de soja e de milho devem se desenvolver bem.
Negociações ganham força e as categorias de machos anelorados, em São Paulo, registram alta na primeira semana de agosto.
Recebimento dos salários e Dia dos Pais aumentam o ritmo das vendas e sustentam a cotação de parte dos setores da carne bovina.
É muito mais barato e prudente você buscar ferramentas de proteção contra queda de preços nos movimentos de alta de preços, do que de baixa.
A cotação da arroba do boi gordo subiu na primeira semana de agosto. A demanda, tanto externa - apesar da confirmação das tarifas estadunidenses - quanto interna - com a virada de mês e dia dos Pais -, está firme, enquanto, do lado da oferta de boiadas, houve maior cadenciamento.
A oferta de boiadas está enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Este cenário tem feito a cotação da arroba do boi gordo recuperar as perdas recentes. Com isto, as cotações do boi gordo, “boi China” e novilha subiram R$5,00/@, e a cotação da vaca subiu R$3,00/@.
A China adiou para novembro a decisão sobre a investigação de salvaguarda contra a carne bovina importada. Segundo Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria, a postergação evita uma sobretaxa no curto prazo, o que é positivo em um momento de alta demanda chinesa, com foco na formação de estoques para o Ano Novo Lunar.
A oferta de boiadas continuava restrita e os vendedores estavam aguardando valorizações para comercializar. Os compradores não estavam conseguindo alongar as escalas de abate e as trabalhavam dia após dia. Nesse sentido, a cotação da arroba do boi gordo e do “boi China” subiu R$2,00 e a da novilha subiu R$3,00.
A oferta de boiadas esteve enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Esse cenário contribuiu para que a cotação da arroba do boi gordo recuperasse as perdas recentes.
Agosto será marcado por muito trabalho, troca de experiências e informações estratégicas.
A pior relação de troca desmama x boi gordo, nos últimos anos, foi em 2021. Neste ano, até julho, piorou frente a 2024 - o que sugere o início da transição no ciclo pecuário de preços.
Na comparação anual, a compra do insumo segue oportuna.
Em São Paulo, em julho, são necessárias 3,7 arrobas de boi gordo para adquirir uma tonelada de farelo de trigo.
Com o melhor escoamento da carne em relação à última semana e a ponta vendedora ainda retraída, o dia abriu com alta de R$3,00/@ na cotação do boi gordo, da vaca e do “boi China”. Para a novilha, a cotação subiu R$2,00/@.
No mês de julho, nossos especialistas estiveram em campo, levando informações estratégicas, discutindo tendências e promovendo conexões.
Após passar a maior parte de julho pressionado para baixo, a cotação da arroba do boi gordo, em São Paulo, reagiu no final do mês. Como deve ficar o mercado na primeira quinzena de agosto?
Apesar de um mercado mais especulativo do que ativo em negociações no início da semana, a menor oferta de boiadas terminadas e a melhora no escoamento da carne abriram espaço para uma alta de R$2,00/@ na cotação de todas as categorias.
Apesar dos desafios climáticos e tarifários, a procura por bovinos dá sinais de recuperação no mercado paulista.
Com a chegada do fim do mês, as vendas perderam força, pressionando os preços em parte dos setores da carne bovina.
Gestão de custos, antecipação de compras e monitoramento da relação de troca são chaves para garantir um cenário favorável.
Oferta enxuta de bovinos sustenta cotações, que registram leve alta.
O “american dream” em 2025 – bem vivido até então – em julho, virou pesadelo após o anúncio e confirmação da tarifa de 50% pelos Estados Unidos a partir de agosto. Mas, o quanto isso “azeda” a exportação e a perspectiva para o restante de 2025?
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará.
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará. Há fundamentos favoráveis e que indicam uma trajetória de preços melhores para o segundo semestre - apesar da confirmação das tarifas norte-americanas à exportação da carne bovina brasileira.
A cotação da arroba do boi gordo e do bezerro de desmama, em São Paulo, caíram. A intensidade da queda para a cotação do boi gordo, porém, foi maior do que a do bezerro, piorando o poder de compra do recriador em julho, frente a junho.
Com o mercado retraído, tanto na ponta compradora quanto na vendedora, o primeiro dia de agosto abriu com cotações estáveis para todas as categorias de bovinos.
Entrevista com o gestor no confinamento JP, Umberto N. Paulinelli
Notícias Agrícolas
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