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Fim da greve e início da colheita tiraram sustentação das cotações no mercado interno.
Deverá chover também em parte de São Paulo e Mato Grosso do Sul, porém, em volumes menores.
Estradas bloqueadas nas últimas semanas de maio e queda de 33,6% na exportação de couro.
Com o fim da paralisação mercado de reposição volta a normalidade.
No Paraná, 64,0% das lavouras estão em condições medianas ou ruins.
Sem volume de negócios, mercado de couro verde fica paralisado.
Compras de matéria-prima estão paradas e não há como escoar a produção da maioria dos frigoríficos.
Pecuarista perdendo poder de compra, mas o cenário é indefinido daqui para frente.
Volumes chegaram a 100-150 milímetros até o dia 23/5 no Paraná e no Rio Grande do Sul.
Demanda em 2018 decepciona e preço do couro verde segue no patamar mais baixo desde 2009.
Sem distribuição de carne preços devem subir no atacado e no varejo.
Mercado do boi gordo sem referência estaciona o mercado de reposição.
Em abril a alta foi de 24,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
Demanda pelo produto final melhora, porém, sem força para alterar o rumo do mercado de couro verde.
Faz nove semanas que o mercado não registra nenhuma desvalorização.
Em Rondônia, o pecuarista perdeu poder de compra na reposição.
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