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Com ofertas restritas, o mercado iniciou o dia com alta nas cotações. O preço do "boi China" e do boi gordo subiu R$5,00/@, e a cotação da vaca e da novilha subiu R$2,00/@.
A curva de preços continua invertida, com os preços de novembro superiores aos de dezembro e os de dezembro maiores que janeiro.
Valorização da arroba do boi gordo melhora a relação de troca para o pecuarista frente ao farelo de trigo, que na comparação mês a mês, aumentou 9,2%.
O movimento de alta nos preços do leite pago ao produtor continuou no pagamento de outubro, referente ao leite entregue em setembro. O aumento na comparação mensal foi de 2,3%, ou R$0,06/litro. Considerando a média nacional o litro de leite ficou cotado em R$2,591.
O viés de alta segue predominantemente no mercado do boi gordo nesta primeira quinzena de novembro nas praças paulistas. Após a alta registrada ontem para o "boi China" e para o boi interno, hoje, a cotação do boi gordo subiu R$5,00/@, e as fêmeas acompanhou está tendência, apresentando alta de R$3,00/@.
O viés de alta predominou no mercado do boi gordo na primeira semana de novembro nas praças paulistas. A cotação do "boi China" e do boi gordo subiu ontem e, hoje a cotação do boi gordo subiu R$5,00/@. A cotação da vaca e a da novilha subiu R$3,00/@.
Ciclo pecuário: preço da arroba do boi gordo segue em alta
Produtores rurais que adotam práticas agropecuárias consideradas sustentáveis serão os mais beneficiados no Plano Safra 2024/2025.
O Circuito Cria, expedição da Scot Consultoria voltada para mapear as práticas e inovações na pecuária de cria, passou pelo estado do Mato Grosso, explorando, nessa primeira etapa, o berço da pecuária brasileira e investigando práticas de ponta na criação de gado. As visitas às propriedades revelaram como o setor evolui em sustentabilidade, tecnologia e integração de sistemas, promovendo eficiência produtiva.
O movimento de alta nos preços do leite pago ao produtor continuou no pagamento de outubro, referente ao leite entregue em setembro. Mas para o próximo pagamento, o movimento altista pode perder força. A perspectiva é de estabilidade a baixa.
As praças paulistas iniciaram o dia com um ajuste positivo de R$5,00/@ do boi gordo e do "boi China". A oferta contida tem dificultado o alongamento das escalas de abate, que permanecem, em média, de cinco dias.
As praças paulistas iniciaram o dia com um ajuste positivo de R$5,00/@ do boi gordo e do "boi China". A oferta contida tem dificultado o alongamento das escalas de abate, que permaneceram, em média, de cinco dias.
O preço da arroba bateu R$ 325 no estado de São Paulo. Em entrevista ao Canal Rural, Alcides Torres, diretor-fundador da Scot Consultoria, explica que a alta de preços vêm de uma grande redução da oferta de gado, principalmente a diminuição da oferta de matrizes. A expectativa, portanto, é de um mercado firme até o final do ano.
Andrea Caselli cresceu com a pecuária como parte de sua vida. Mesmo diante de desafios, ela e sua mãe seguiram com amor e dedicação o caminho deixado por seu pai.
A alta de preços recente - desde agosto de 2024 - no mercado do boi gordo ainda não refletiu ao consumidor brasileiro.
O preço da arroba do boi gordo segue firme, mantendo favorável a relação de troca com o milho em outubro.
O sorgo alcançou preços entre R$75,00 e R$80,00 por saca em 2024, destacando-se na exportação de 2,1 milhões de toneladas. É uma alternativa econômica ao milho.
Em 2023, a exportação brasileira de DDG/DDGs (grãos secos de destilaria) chegou a 628,8 mil toneladas, crescimento de 92,9% em relação ao ano anterior. A exportação em 2023 representou 12,7% da produção estimada pela Scot Consultoria, de 4,9 milhões de toneladas. Em 2024, os embarques de DDG até setembro, acumulam 553,4 mil toneladas, 13,3% mais que o acumulado para o mesmo período em 2023.
O mercado está estável para o boi gordo e para a vaca, com frigoríficos ainda fora das compras. No entanto, devido à oferta limitada, especialmente para as fêmeas, o mercado abriu o dia ofertando R$2,00/@ a mais para a novilha.
O mercado permaneceu estável para o boi gordo e para a vaca, com frigoríficos ainda fora das compras. No entanto, devido à oferta limitada, especialmente para as fêmeas, o mercado abriu o dia ofertando R$2,00/@ a mais para a novilha.
Atacado (média de SP, GO, PR e MG) e varejo (SP) apresentaram movimentos opostos nos preços na segunda quinzena de outubro, na média dos produtos pesquisados.
O movimento de alta nos preços do leite pago ao produtor continuou no pagamento de outubro, referente ao leite entregue em setembro. O aumento na comparação mensal foi de 2,3%, ou R$0,06/litro. Consid
Considerando a média dos estados pesquisados (SP, MG, GO, PR e RS), a referência da segunda quinzena do mês está 2,8% menor que a imediatamente anterior e 2,6% menor que a segunda quinzena de setembro
Após recuo expressivo nas importações de lácteos em agosto, o volume adquirido pelo país ficou praticamente estável em setembro. Em relação ao mês anterior, a queda foi de 2,0% em volume.
Aproximadamente 35,0% da produção de carne bovina terá como destino o mercado externo.
O ciclo pecuário é ditado pela oferta de fêmeas para o abate, que, por sua vez interfere no mercado de bezerros.
Com exportação aquecida e demanda interna podendo melhorar com o recebimento dos salários, expectativa é de preços firmes no mercado do boi gordo em curto prazo.
O clima tem levantado incertezas à janela de semeadura da segunda safra com o atraso da semeadura da safra de verão em Mato Grosso e no MATOPIBA.
Os preços da carne suína no atacado e do animal vivo na granja reagiram no encerramento de outubro, levando a média mensal a avançar pelo sexto mês consecutivo
O preço médio de outubro ficou estável frente a setembro nas granjas paulistas, no atacado, em igual comparação, a alta foi de 2,3%.
Entrevista com o médico-veterinário e consultor sênior em agronegócio na CRIATEC, William Marchió
Canal do Boi
Encontro de Intensificação de Pastagens da Scot Consultoria debate suplementação, manejo e ILP
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