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Oferta reduzida e boa demanda mantêm preços em alta.
A semana foi de recuo nas cotações de grande parte das categorias em São Paulo
O mercado do boi gordo enfrenta pressão baixista devido à boa oferta de bovinos, principalmente de fêmeas, e ao consumo doméstico abaixo do esperado. Em São Paulo, a arroba recuou para R$315,00, enquanto o "boi China" mantém preços superiores. Apesar do cenário interno morno, as exportações seguem firmes, com expectativa de novo recorde para a China.
Ao longo de fevereiro, a cotação da arroba do boi gordo enfrentou pressão de queda na maior parte das praças pecuárias levantadas pela Scot Consultoria. O preço da carne bovina, para o consumidor final, começa a ver os primeiros ajustes negativos.
Em meio a um ano de recordes no abate de bovinos, que já soma quase 40 milhões de cabeças, o mercado do boi gordo segue com ajustes. A arroba em São Paulo está entre R$ 315 e R$ 320, mas o mercado futuro aponta para valores abaixo dos R$ 300 nos próximos meses.
O número de contratos futuros do boi gordo em aberto subiu pela segunda semana consecutiva em fevereiro.
A queda na média mensal da cotação da tonelada do farelo de trigo foi superior a registrada para os preços pagos pela arroba do boi gordo, o que levou a uma relação de troca positiva para o pecuarista.
Com a valorização na cotação do milho sendo mais acentuada que a cotação da arroba do boi gordo, a relação de troca está desfavorável para o pecuarista na primeira quinzena de fevereiro.
Com o aumento na oferta de bovinos e com as vendas de carne em ritmo moroso, o preço da arroba de todas as categorias caiu.
A semana foi de preços lateralizados e com quedas para a cotação da arroba do boi gordo em São Paulo. A tendência de preços tem acompanhado a movimentação histórica de preços.
A semana foi de preços lateralizados e com quedas para a cotação da arroba do boi gordo em São Paulo. Reposição segue ganhando força e diminuindo a relação de troca com o boi gordo. A tendência de preços tem acompanhado a movimentação histórica de preços.
A boa oferta de boiadas e o escoamento de carne bovina mais lento, têm permitido que as indústrias frigoríficas trabalhem com escalas de abate confortáveis, em média, de sete dias.
Demanda, interna e externa, aquecida e ofertas enxutas colaboraram para o aumento nos preços em fevereiro.
A pressão negativa no mercado futuro do boi gordo está incentivando os pecuaristas a buscar maior proteção de preço.
O mercado do boi gordo está pressionado na primeira quinzena de fevereiro, com maior oferta de boiadas e uma demanda interna mais modesta. Por outro lado, as exportações começaram fevereiro em bom ritmo, ajudando a equilibrar o mercado.
Em SP, as escalas de abate atendem, em média, oito dias.
Com ofertas razoáveis e tendência de melhora na venda de carne, a expectativa no preço da arroba do boi gordo é de estabilidade a alta
Na granja e no atacado, a valorização em sete dias foi de R$5,00 por arroba e de R$0,60 por quilo, respectivamente.
Alta nos preços do farelo de algodão piora relação de troca em janeiro
O aumento da oferta sazonal e a demanda doméstica mais fraca influenciaram o mercado de carne bovina e, consequentemente, o do boi gordo no fim de janeiro.
Após um janeiro com preços firmes, de modo geral, como deverão se comportar os preços da arroba do boi gordo em fevereiro e quais os pontos de atenção para o pecuarista?
Em janeiro, o preço do farelo de algodão com 38% de proteína bruta subiu 7,1% em relação ao mês anterior. Essa alta resultou em uma piora de 6,6% na relação de troca entre o insumo e a arroba do boi gordo.
Fevereiro começou com escassez na oferta. Compradores afirmam que a venda de carnes está devagar. Dessa forma, desenhou-se um cenário de estabilidade nas cotações de todas as categorias.
O mercado começou a semana com os frigorifícos fora das compras, com isso, não houve alteração na cotação, com excessão para o “boi China”, que recuou R$2,00/@.
Na granja e no atacado, o preço médio do mês ficou 12,5% e 12,6% menor frente a dezembro, na sequência.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Circuito Cria
Canal Rural
Pecuária: fêmeas têm maior abate pela primeira vez na série histórica do IBGE
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