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Pecuaristas e frigoríficos ainda estão sentindo o mercado em busca do melhor posicionamento tanto para compras como para vendas.
As altas de preços do milho e farelo de soja em 2018 prejudicaram o poder de compra do pecuarista, frente a estes insumos.
“Apesar na menor produção de farelo de soja em 2019, os estoques iniciais em bons patamares garantirão a disponibilidade do insumo no próximo ano.”
Para 2019, a expectativa é de preços menores para os alimentos concentrados e fertilizantes no mercado brasileiro e melhora no poder de compra do pecuarista, na comparação com 2018.
Cotações fecham 2018 em alta.
Para 2019, a expectativa é de que o câmbio exerça menos pressão sobre as cotações dos fertilizantes no mercado brasileiro. A expectativa é de preços menores frente a 2018.
Para se ter uma ideia, no período a valorização do boi gordo foi de 8,7%, já a valorização do garrote, categoria que teve a maior alta no período, foi de 6,2%.
A expectativa é de mercado firme nos primeiros meses de 2019, em função da menor disponibilidade interna no primeiro semestre, basicamente formada pelos estoques de passagem que somam a safra de verão
Na região de Campinas-SP, a valorização foi de 8,9% em dezembro, na comparação mensal.
Relação de troca mais favorável pra recriadores e invernistas do Maranhão no segundo semestre de 2018.
Em regiões onde as escalas de abate estão confortáveis, as indústrias aproveitaram para oferecer preços menores.
Para o curto prazo, com o aquecimento do mercado do boi gordo e com a maior qualidade das pastagens, típica desse período, recriadores e invernistas tendem a aumentar a procura por negócios.
As valorizações da arroba do boi gordo ficaram por conta das praças pecuárias onde os frigoríficos não conseguiram alongar as escalas de abate e abastecer os estoques para o aumento do consumo esperad
Parte dos frigoríficos estão com as programações de abate para dezembro já feitas, com isso, aproveitam para testar o mercado, ofertando preços menores pela arroba do boi gordo.
Com a maior procura e com as pastagens com maior capacidade de suporte, garantindo a retenção para os vendedores, os pedidos de preços acima das referências são comuns, fato que pressiona as cotações
Do início do segundo semestre até aqui, todas as categorias de reposição se valorizaram no Rio de Janeiro. Entretanto, no mesmo período as cotações da arroba do boi gordo tiveram altas superiores a t
Na semana que precede o Natal é comum que o ritmo de negócios seja menor e isto tem sido observado. A semana começou com pouca movimentação.
Apesar das escalas dos frigoríficos paulistas estarem relativamente alongadas (os dias sem abate no fim de ano ajudaram a “esticar” o calendário das programações), a demanda firme do setor varejista e
A cotação da arroba do boi gordo ultrapassou os R$150,00, referência que não se via desde a virada de mês entre setembro e outubro.
O boi casado de animais castrados ficou cotado, em média, em R$10,22/kg, o que significa alta de 0,7% hoje.
Associado a isso, a menor oferta de boiadas terminadas colaborou para esse cenário e dificultou o abastecimento dos estoques de carne das indústrias.
Apesar de alta de 0,2% nos preços do farelo de soja em dezembro, frente a média de novembro, as valorizações da arroba do boi gordo foram maiores, melhorando o poder de compra do pecuarista neste mês.
A expectativa de curto prazo para o mercado do boi gordo, com a oferta de animais terminados menor e a demanda pela carne aquecida, em dezembro.
Com pastos em ótimas condições de suporte, em tese o pecuarista pode se dar ao luxo de esperar o melhor momento de venda e o rumo dos preços de agora em diante vai ser ditado em grande parte pelo ri
Nas regiões onde a oferta de boiadas terminadas melhorou esta semana, os frigoríficos conseguiram alongar as escalas de abate, abrindo espaço para ofertas abaixo das referências e pressionando as cota
Por outro lado, há também frigoríficos que já estão com escalas de abate mais confortáveis e, nesses casos, os testes de preços abaixo das referências são comuns, o que acaba pressionando para baixo a
Ao passo que o final do ano se aproxima, a oferta de boiadas vem diminuindo e, os frigoríficos que ainda não fizeram o estoque para atender a maior demanda que vem pela frente encontram dificuldade pa
Entrevista com a zootecnista, Janaina Martuscello
Portal DBO
Boi gordo: oscilação típica de fim de mês não altera cenário positivo
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