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Melhora nos preços na semana.
A referência para a arroba na praça paulista caiu pelo quinto dia consecutivo e fechou a semana cotada em R$194,00, à vista, bruto, R$193,50/@, com desconto do Senar, e R$191,00/@ com desconto do Funr
Apesar das escalas de abate curtas, as indústrias testam preços menores avaliando o consumo mais lento em janeiro no mercado interno.
As despesas típicas de início de ano reduziram o poder aquisitivo da população refletindo em menores vendas.
Se os dados de exportação vieram tão fortes, então por que a reclamação sobre a ausência da China no mercado atual?
Preços firmes no mercado de reposição no estado.
Na praça paulista, o preço da arroba boi gordo caiu novamente e está em R$195,00/@, à vista, bruto, R$194,50/@, com desconto do Senar, e R$192,00/@ com desconto do Funrural e Senar.
Com a arroba em alta e o período das águas, o pecuarista está ganhando de 2 x 0, mas atenção, ainda estamos no meio do jogo.
Sem irrigação não é possível eliminar a estacionalidade de produção de forragem, daí então a necessidade de se fazer o planejamento alimentar para o rebanho.
Em São Paulo, mesmo com indústrias com escalas curtas, de dois a três dias, as ofertas de compra têm sido abaixo da referência de mercado.
Além de São Paulo, a cotação do boi gordo caiu em mais 12 praças pecuárias monitoradas pela Scot Consultoria.
Devido ao lento escoamento de carne bovina, a cotação do boi gordo na praça paulista caiu. A retração foi de 1,5% na comparação feita dia a dia, e o boi gordo ficou cotado em R$194,00/@ à vista e livr
A queda do primeiro dia útil até o momento foi de 17,1% nos preços na granja e de 15,9% no atacado para a caixa com trinta dúzias.
Veja os impactos da PSA na suinocultura e na avicultura brasileira.
Sob o argumento da dificuldade no escoamento da produção e consequentemente queda nos preços da carcaça bovina, os compradores abriram as ofertas de compra abaixo da referência de mercado.
Apesar das escalas de abates curtas, e o volume de oferta de animais terminados ainda reduzido, em virtude de parte dos pecuaristas ainda estarem fora dos negócios após as festividades de final do ano
No atacado, a menor procura, com o varejo liquidando seus estoques, fez os preços se acomodarem na primeira semana útil do ano.
Em São Paulo, o preço do boi gordo cedeu após a estabilidade registrada desde o dia 12 de dezembro de 2019.
Apesar do cenário, o mercado inicia o ano com valores em patamares altos. Para efeito de comparação, considerando os preços na granja, a média parcial de janeiro de 2020 está 62,2% maior que a média d
Apesar da quantidade de acontecimentos nestas últimas semanas, os mercados estão em ritmo lento quanto ao volume de negócios.
No acumulado dos últimos doze meses, a valorização do mercado do boi gordo, que foi em ritmo mais forte que a reposição, melhorou a relação de troca.
Preços altos e poucos negócios efetivados.
Na praça paulista o mercado está firme, com oferta restrita e menor necessidade de compra de gado por parte dos frigoríficos.
Destaque para Tocantins onde apurou-se a queda mais expressiva, 2,2%, considerando a média das regiões Norte e Sul do estado. A maior oferta de boiadas permitiu que as indústrias ofertassem preços aba
A cotação do boi gordo está estável na praça paulista. Vale destacar que há ofertas de compra acima da referência, mas o volume de negócios está pequeno.
A alta dos alimentos concentrados energéticos e proteicos, dos suplementos minerais e dos produtos para sanidade animal contribuíram para que os custos de produção da atividade aumentassem em dezembro
No mercado internacional a PSA deve continuar se espalhando por ainda não possuir nenhum tipo de vacina que possa atenuar o mercado. Com isso, as vendas brasileiras podem continuar em bom ritmo.
O mercado do boi gordo ganhou mais movimentação no fechamento desta terça-feira, que é praticamente o primeiro dia de negociação firme após as festas do final do ano.
Confira a diversidade de tipos de plantas daninhas que infestam as pastagens brasileiras.
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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