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Mercado está de olho também no clima nos Estados Unidos.
No oitavo levantamento de safra, a Conab estimou uma produção para a segunda safra de milho 6,6% aquém da registrada em 2016/2017.
A colheita, que iniciou em ritmo lento, recuperou-se ao longo das semanas e sua evolução se equiparou com a média das últimas cinco safras.
O atraso da colheita da soja empurra o plantio da segunda safra de milho. A produção do cereal, que deve cair, gera especulação no mercado
Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, em abril último o Brasil embarcou um volume 16,9% maior na comparação anual. No primeiro quadrimestre de 2018, a alta foi de 16,8% em r
Demanda por sebo melhora, mas preços seguem sem alterações.
O aumento nos preços dos alimentos concentrados foi o que mais pesou na alta do índice em abril, com destaque para o milho e farelo de soja.
O cenário é de mercado frouxo, mas o monitoramento deverá continuar nos próximos meses, que compreendem o período de desenvolvimento das lavouras de segunda safra.
No acumulado de janeiro a abril deste ano, o volume exportado de farelo de soja aumentou 16,8%, frente ao mesmo período do ano passado.
Brasil se beneficiou das questões comerciais entre China e EUA e quebra de produção argentina.
Tanto a indústria como os pecuaristas precisam urgentemente de notícias positivas. Resta torcer para que elas venham a tempo de estimular o confinamento de 2018.
Hoje no Brasil existe um movimento contra a agricultura e o agricultor, tentando influenciar a sociedade de forma errônea.
Puxados pelos preços dos fertilizantes, os custos de produção de soja e milho tiveram aumento no último relatório do IMEA, porém, ainda menores quando comparados aos da safra 2017/2018.
A hora de acompanhar este mercado é agora, especialmente os acontecimentos do plantio da safra americana e o desenvolvimento da brasileira.
O fato é que até o dólar encontrar seu novo ponto de equilíbrio, a volatilidade de todas as commodities tende a ser alta.
“Em ano de La Niña, o clima não tem favorecido o avanço do plantio da safra 2018/19 de milho dos EUA, o que poderá colaborar com a pressão de alta vigente no mercado”
Baixa movimentação mantém o mercado de sebo com preços estáveis. No Brasil Central, a cotação segue sem alteração há vinte e quatro dias.
A previsão é de que as entregas aumentem a partir de maio, com as compras para a safra de grãos 2018/2019.
A procura por contratos para a compra de farelo de algodão para entrega em julho e em agosto tem aumentado desde que os preços começaram a subir.
No mercado de grãos, a cotação do milho deve seguir sem muitas alterações até o início da colheita de segunda safra (maio/junho).
Aumento de 6,1% no acumulado dos dois últimos meses.
No total foram 6,34 milhões de toneladas ao consumidor final no país.
Mesmo com a desvalorização de 46,2% do couro verde no Brasil Central, a demanda pelo produto final segue em baixa.
Para tanto, utilizamos modelos econômicos que levam em consideração fatores estimados para cada negócio agropecuário (índices técnicos, localização e estrutura produtiva), conforme o nível tecnológico
Apesar de estável nas últimas semanas, a cotação do sebo acumula desvalorização desde o início do ano.
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
Notícias Agrícolas
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