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A oferta restrita não permite espaço para um volume grande de negócios no mercado físico do boi gordo, mesmo considerando o nível de consumo de carne bovina vigente.
As cotações subiram nas últimas semanas puxadas pelas altas do dólar frente ao real e atrasos na colheita da safra de verão (primeira safra) 2020/21 e preocupações com a semeadura da segunda safra no
Assim como as “certezas” com relação à pandemia foram sendo atualizadas ao longo do último ano, no mercado temos que lembrar que o histórico e as referências, como a própria arroba em dólares, são úte
É previsto aumento em área e produtividade de milho e soja, porém, o clima frio e as geadas recentes no país têm gerado especulações e contribuído para a firmeza dos preços no mercado norte-americano.
Em Mato Grosso, 34,5% da área de soja foi colhida até o dia 19/2, frente aos 72,8% colhidos até então na safra passada e 58,0% na média das últimas cinco safras (Imea).
Dólar valorizado, atrasos na colheita da safra de verão e baixa disponibilidade dão sustentação às cotações do cereal.
Pressão de alta sobre as cotações diminuiu no mercado do boi gordo. Com relação ao milho, a Conab revisou para baixo a produção na safra de verão 2020/21, mas aumentou as estimativas com relação ao vo
No acumulado da safra 2020/2021, a produção total de etanol a partir do milho já alcançou
O volume total previsto, de 105,48 milhões de toneladas, é 2,9% maior que o colhido na safra passada.
O título do texto desta semana faz referência a isso, já que a maioria dos frigoríficos não pulará um ou dois dias de abate na próxima semana de Carnaval, algo que era corriqueiro em 2018-2020.
Preços do cereal andaram de lado, com queda pontuais na primeira quinzena de fevereiro/21, diante da oferta maior, com o avanço da colheita da safra de verão, e comprador mais ausente das negociações.
A expectativa é de uma oferta de boiadas aumentando, como é comum ao longo da safra, mas sem grande pressão desse fundamento, uma vez que o cenário de retenção de fêmeas tende a continuar. Do lado da
Clima adverso e bienalidade negativa deverão impactar negativamente a produção nacional no ciclo atual.
Para o curto prazo, se o dólar seguir em patamares mais baixos, com o avanço da colheita da safra de verão e aumento da disponibilidade interna, a expectativa é de que os preços sigam andando mais de
Embarques de milho estão acima do registrado no mesmo mês do ano passado. Já as exportações de soja estão em um ritmo mais lento, com os atrasos na colheita e baixa disponibilidade interna.
Volume previsto em estoque no final de 2020/21 é o menor desde 2015/16.
No caso do boi, os pontos de atenção são a oferta de gado para abate e a demanda por carne (mercado interno e para exportação). Para o milho, a demanda, a situação das lavouras, avanço da colheita da
Para as próximas semanas, a expectativa é de mercado firme. Os principais pontos de atenção com relação a precificação do cereal no mercado interno são o clima, a situação das lavouras de primeira saf
Cresce de forma tímida a rentabilidade da produção de alta tecnologia e a de baixa tecnologia continua negativa.
Para o boi gordo, os pontos de atenção são a oferta de animais para abate, a demanda interna e as exportações brasileiras de carne bovina. No caso do milho, a oferta restrita neste momento que anteced
Em relação ao ciclo passado (2019/20), a expectativa é de recuo de 6,9% no volume produzido do cereal na safra de verão, o equivalente a 1,78 milhão de toneladas a menos no ciclo atual. A colheita da
As revisões para baixo nas expectativas com relação à safra brasileira de milho colaboram com a sustentação dos preços no mercado interno.
Já no Rio Grande do Sul e em boa parte da região Nordeste do país, as chuvas não deverão ultrapassar os 20-50 milímetros no acumulado até o dia 15/1.
Mercado firme e alta nos preços nos primeiros dias de 2021.
Para o pagamento a ser realizado em janeiro de 2021, referente a produção entregue em dezembro/20, o viés do mercado é de manutenção a queda nos preços do leite ao produtor, com 58% dos laticínios pes
Para o curto prazo, a baixa disponibilidade interna e a demanda firme pelo cereal deverão manter a sustentação dos preços no mercado brasileiro e altas não estão descartadas
Dois analistas trouxeram suas perspectivas para este ano e, ao que parece, o ano de 2021 deve continuar desafiador para o setor
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
Notícias Agrícolas
Boi gordo deve seguir acima de R$ 300 até o fim de 2025, diz Felipe Fabbri
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