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Em outubro, na primeira semana, as exportações totalizaram, em média, 103,1 mil toneladas por dia, 61,0% menos que no mesmo período do ano passado.
O mercado do milho firmou em outubro. Já o farelo de soja segue em queda acompanhando o mercado da soja grão.
Em setembro, a queda foi de 15,7% no volume médio diário embarcado, em relação à média do mesmo mês do ano passado.
Estoques reduzidos e questões climáticas deram sustentação aos preços no mercado brasileiro.
Estoques reduzidos limitam queda de preços no mercado interno. A situação do lado da oferta não deverá ser confortável nos primeiros três-quatro meses do ano que vem.
A área plantada está estimada entre 58,32 mi e 58,47 mi de toneladas, alta de até 2,3% frente à safra de 2015/16.
A produção de soja está estimada entre 101,86 milhões e 104,02 milhões de toneladas em 2016/2017, frente as 95,43 milhões de toneladas colhidas em 2015/2016.
Rafael Ribeiro, consultor de mercado pela Scot Consultoria concedeu uma entrevista ao apresentador Sidnei Maschio, do canal Terra Viva, sobre o atual cenário do mercado do leite
Produção pode chegar a 104,02 milhões de toneladas.
O custo de produção da pecuária de leite deu trégua em setembro. Foi o segundo mês deste ano que os custos tiveram redução.
Do lado das exportações brasileiras de milho, que foi o principal motivo de alta no segundo semestre de 2015, o volume embarcado em setembro caiu 15,7% em relação ao mesmo período de 2015.
Em curto prazo, a queda do milho deve diminuir a pressão de alta sobre os preços da polpa, mas não são esperados recuos expressivos.
Baixa demanda colabora com queda de preços do milho no mercado interno.
A queda, segundo o Índice Scot Consultoria de Custo de Produção, foi de 2,5% na comparação com o mês anterior.
Considerando a praça de São Paulo, atualmente são é possível comprar 3,81 sacas de milho com o valor de uma arroba do boi gordo.
Em curto e médio prazos a perspectiva é de que o mercado se mantenha firme e em patamares acima do ano anterior.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no estado de São Paulo, a tonelada da polpa cítrica peletizada está cotada, em média, em R$714,23.
Insumos dolarizados e milho puxam índice para baixo.
Na média mensal, de maio a meados de agosto, as carcaças de frango e suína subiram 25,5% e 30,1%, nesta ordem. Neste mesmo período, o boi casado recuou 6,5%.
Os volumes vendidos de carne suína no atacado não avançaram em nenhum momento este mês, mesmo estando na primeira quinzena.
Preço do milho e da farelo de soja caíram, mas boi gordo não esboçou reação de preços no mercado futuro.
A Prodap realizará um evento sobre Gestão para Resultados na Cadeia Produtiva das Fábricas de Ração, dia 15 e 16 de setembro, na cidade de Uberlândia-MG.
Questões cambiais, menor movimentação interna e boas expectativas com relação à safra norte-americana 2016/2017 pressionaram os preços para baixo.
De acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o Brasil exportou 2,56 milhões de toneladas de milho em agosto deste ano.
No acumulado de janeiro a agosto, o país exportou 15,88 milhões de toneladas do cereal, 78,9% mais frente ao mesmo período de 2015.
Menor movimentação no mercado interno e expectativa de maior concorrência com o milho norte-americano nas exportações pressionaram para baixo as cotações.
O analista e consultor de mercado da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro ministrará a palestra sob o tema “Mercado do milho: expectativas com relação aos preços e oferta no mercado brasileiro”.
O volume totalizou 2,56 milhões de toneladas em agosto, com média diária de 111,52 mil toneladas embarcadas.
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
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