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Após semanas de estabilidade nas granjas e queda no atacado, o mercado do frango apresentou valorização na primeira semana de junho.
A escalada de preços já começou em praticamente todos os estados do Brasil, porém, sem conseguir trazer mais oferta para o mercado nos preços novos.
Nos primeiros 15 dias úteis do mês, o país embarcou 278,38 mil toneladas de carne de frango in natura, com média diária de 18,55 mil toneladas, volume 14,4% maior que a média do mesmo período de 2019
Em um período de compras retraídas, na segunda quinzena do mês, o mercado continua a apresentar sinais de vulnerabilidade.
Até agora, o que ajudou a sustentar os preços foi a combinação de diminuição dos abates e aumento das exportações, que ganharam mais relevância na precificação da arroba.
Após semanas de estabilidade no preço para o produtor, o frango na granja fechou a semana passada cotado em R$3,00 por quilo, alta de 3,4% em sete dias.
Apesar da reação nos últimos dias, o frango na granja está custando 19,4% menos, comparado ao mesmo período do ano passado e o preço médio no atacado teve queda de 1,3%, em relação ao mês anterior.
Atacado tem alta na semana
Mercado fraco.
A demanda interna é a grande questão.
As incertezas com relação à demanda deixam os compradores apáticos e com uma preocupação maior de não acumular estoques. Soma-se a isso, o fato de estarmos na segunda quinzena do mês, no qual as venda
No caso da carne suína in natura, o país exportou 180,7 mil toneladas no acumulado do primeiro trimestre deste ano, crescimento de 33,7% frente ao volume exportado no mesmo período de 2019. O faturame
Nas granjas de São Paulo, a ave terminada teve queda de R$0,10 por quilo, ou 3,3%, nos últimos sete dias, estando cotada, em média, em R$2,90 por quilo.
O começo do mês ainda gera dúvidas com relação a melhora na demanda, em função do cenário conturbado no qual estamos passando.
O câmbio valorizado, a boa demanda, as incertezas com relação ao clima e as expectativas de estoques menores nesta temporada dão sustentação aos preços no mercado brasileiro.
Apesar das quedas nos preços no mercado interno, as expectativas são de alta nos próximos dias devido ao abastecimento do varejo em consequência do coronavírus.
Na segunda semana de março os preços retrocederam 3,2%, com a carcaça sendo negociada, em média, em R$4,50 por quilo. As vendas estão perdendo o ritmo e isso já se refletiu nas cotações
Preços do frango subiram no atacado.
Em fevereiro foram embarcadas pelo Brasil 58,1 mil toneladas de carne suína in natura e 324,3 mil toneladas de carne de frango in natura.
Mercado atacadista apresenta melhora nos preços neste início de mês.
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o Brasil exportou em janeiro quase 59,3 mil toneladas de carne suína in natura. Para a carne de frango in natura, o volume exportado em janeiro foi d
Nos últimos sete dias, a desvalorização no atacado foi de 3,6%, com a carcaça sendo negociada, em média, em R$4,05 o quilo.
Para o pecuarista, sem nenhum sinal de alívio na pressão de custos no horizonte, fica difícil para a indústria ter sucesso na tentativa de impor pressão baixista no mercado de boi durante a safra.
Nos últimos sete dias, a desvalorização no preço da carcaça de frango no atacado foi de 15,0%, ou R$0,75 por quilo, com o produto sendo negociado, em média, em R$4,25 o quilo.
A carcaça tem sido negociada, em média, em R$4,70 por quilo, uma queda de 8,7% em sete dias. Nas granjas paulistas, os preços permaneceram estáveis e a ave terminada segue cotada, em média, em R$3,20
No atacado, a menor procura, com o varejo liquidando seus estoques, fez os preços se acomodarem na primeira semana útil do ano.
Para 2020, as exportações devem seguir colaborando para o escoamento da produção e continuar dando suporte às cotações.
A conjuntura em 2019 foi favorável para a avicultura de corte. Os custos de produção menores, a melhora nas vendas no mercado doméstico e o bom ritmo das exportações colaboraram para o cenário.
Entrevista com a zootecnista, Janaina Martuscello
Portal DBO
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