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Apesar do consumo fraco na segunda quinzena de janeiro, a capacidade de suporte das pastagens está boa e permite que os pecuaristas mantenham a boiada nos pastos, limitando as desvalorizações.
Apesar desta retração na receita com a venda da carne, a compra de matéria prima mais barata do atacado, aumentou a margem dos açougues e supermercados paulistas.
A proximidade da virada de mês pode fazer com que os frigoríficos saiam às compras com mais afinco nos próximos dias, a fim de compor as escalas para atender a demanda de início de mês.
Mercado de reposição movimentado no estado, mas faz quatro meses que o poder de compra do pecuarista de Rondônia vem diminuindo.
A briga para subir o preço da tonelada em dólares tende a ser grande e caso o dólar realmente apresente uma trajetória de queda acentuada ao longo de 2019, esse pode vir a ser um limitador para altas
Apesar disso, para curto prazo, com o manejo da safra 2018/2019 em campo em pleno vapor e o início da colheita, a expectativa é que os preços do grãos sejam pressionados para baixo, devido à maior ofe
O aumento das exportações veio em ótima hora, já que o mercado interno ainda sente os efeitos da maior crise econômica da história.
O preço da carne caiu no atacado, mas a queda foi maior no varejo, alargando a margem de comercialização dos varejistas.
Em janeiro de 2018, com a venda de um boi gordo (16,5@), o produtor comprava 2,18 bezerros de desmama. Hoje, com essa mesma relação, é possível comprar 1,88 bezerro.
Recriadores e invernistas se afastam das compras de reposição e o volume de negócios diminuiu nos últimos dias.
O cenário comum no mercado do boi gordo é de dificuldade de compra e lento escoamento da carne. Ou seja, está ruim para comprar e ruim para vender.
No mercado do boi gordo a pressão de baixa imposta pelas indústrias vem perdendo força. Não está fácil tornar efetivas as ofertas de compra em preços menores.
A pressão de baixa imposta pelas indústrias vem perdendo força. Não está fácil tornar efetivas as ofertas de compra em preços menores.
O lento escoamento da carne bovina faz com que as indústrias tenham cautela na aquisição de boiadas. Por outro lado, as pastagens em boas condições permitem aos pecuaristas manter os animais no pasto,
No atacado, em igual comparação, o recuo foi de 10,0%, com a carcaça cotada, em média, em R$5,40 por quilo. Desde o início do mês, a desvalorização neste elo da cadeia foi de 12,9%.
A quarta semana do ano começa com os compradores e vendedores analisando o mercado. Isso fez com que houvesse mais especulação do que negócios sendo efetivados.
A margem de comercialização das indústrias que não desossam cedeu 1,9 ponto percentual e atualmente está em 14,2%.
No fechamento do mercado do boi gordo desta sexta-feira um maior número de frigoríficos ficou fora das negociações. Esse cenário foi comum às empresas que estão com escala adiantada, para a última sem
Mesmo as indústrias com escalas relativamente enxutas não encontram dificuldade para regular a oferta à demanda vigente.
Para o milho, a expectativa é de que as exportações brasileiras atinjam 31 milhões de toneladas, frente as 23,50 milhões no ano passado.
Reduzir custos deve ser rotina em qualquer empreendimento, mas na pecuária, onde o preço do produto é determinado pelo mercado, isso assume uma importância ainda maior.
Para quem é de fora de São Paulo e quer usar a B3, é sempre importante analisar bem o histórico considerando a sazonalidade, safra e entressafra, e ser conservador no diferencial usado no cálculo gere
A tonelada do farelo de algodão com 38% de proteína bruta ficou cotada, em média, em R$937,78 em São Paulo, sem o frete, em janeiro, um recuo de 0,5% na comparação mensal.
Troca entre boi gordo e bezerro de desmama há um ano era mais favorável para o recriador e invernista.
Com maior capacidade de retenção, a ponta vendedora dita o ritmo das cotações.
O lento escoamento de carne fez com que frigoríficos saíssem das compras, uma vez que os estoques estão suficientes para atender o consumo.
Veja as consequências da presença de plantas infestantes na pastagem e confira as dicas para o seu manejo e controle
Entrevista com o Head de Agro, Alimentos e Bebidas na XP Investimentos, Leonardo Alencar
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