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No acumulado do ano, as compras nos quatro primeiros meses do ano somaram 20,9 milhões de toneladas, queda de 4,1% em relação ao ano passado.
A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) irá realizar, na próxima sexta-feira (29/05), dois leilões para contratação de frete de milho em grãos até os postos de distribuição dos estados que vem s
O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Ricardo Tomczyk, defendeu nesta quinta-feira (14/5), a eliminação da figura do distribuidor entre a usina produt
O primeiro quadro de oferta e demanda da safra 2015/16 dos Estados Unidos, apresentado pelo USDA, trouxe poucas surpresas para o mercado. Do lado da oferta, os números de área estimados em março, no r
A previsão é de 202,23 milhões de toneladas, número 4,4% maior que o registrado no período anterior. Esse ganho ocorreu em função de incrementos com milho primeira safra, soja e trigo.
O bom cenário para o milho safrinha, os estoques elevados e a baixa liquidez são os principais fatores baixistas.
O bom andamento da semeadura do milho e soja colabora com a pressão de baixa sobre os preços destas commodities no mercado internacional.
A China deverá produzir um recorde de 232 milhões de toneladas de milho em 2015/16, aumento de 7,6% no ano.
Em curto e médio prazos, continua o mercado de clima, com os agentes de mercado de olho no desenvolvimento do milho de segunda safra no Brasil e semeadura nos Estados Unidos (safra 2015/2016).
O clima tem colaborado nesta temporada (2014/2015), apesar dos atrasos no plantio do cereal, em especial na região Centro-Oeste.
Com relação aos preços, o movimento de baixa continua com a maior disponibilidade interna, baixa liquidez e boas expectativas com relação à segunda safra.
Segundo levantamento feito pela Scot Consultoria, o momento é favorável para a compra de milho. A colheita da segunda safra, a partir de julho, é outro fator de baixa sobre os preços em médio prazo.
Já os Estados Unidos estão plantando a safra 2015/2016. A expectativa é de redução da área plantada de milho na temporada atual.
As importações de soja pela China totalizaram 4,49 milhões de toneladas em março, 2,8% menos na comparação com igual mês de 2014.
Cultivo do grão começa a ganhar ritmo em grandes estados produtores, segundo o Usda.
A comercialização da safra 2014/15 de milho fechou o mês de março com 48,6% do seu total já negociado no estado do Mato Grosso.
Em 2012, a Ucrânia foi o principal destino da carne suína do Brasil, de acordo com dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Com um volume de 138,60 mil toneladas, o país representou 2
A estimativa é que seja atingido o volume total de 200,70 milhões de toneladas um acréscimo de 3,6% (7,10 milhões de toneladas) em relação a 2013/14, quando foram colhidos 193,60 milhões de toneladas.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revisou levemente para cima sua expectativa para a safra mundial de soja no ciclo 2014/15.
Indicador de referência acumula queda de 2,35% nos primeiros dias de abril.
Primeiro relatório com intenção de plantio divulgado pelo Departamento de Agricultura norte-americano aponta cultivo de 34,24 milhões de hectares.
Nos leilões de apoio à comercialização no ano passado foram arrematados subsídios para escoamento de 5,06 milhões de toneladas de milho em Mato Grosso.
O volume diário exportado de milho em março está em 31,8 mil toneladas, 48,2% menos, na comparação com as 61,4 mil toneladas embarcadas diariamente em fevereiro último.
Segundo o CEPEA, movimento reflete retração no mercado disponível, com produtor priorizando venda de soja.
O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária em 2015, calculado com base em indicadores de março, pode alcançar R$460,50 bilhões, o que corresponde a um aumento de 2,0% em relação ao ano passado (R$45
Financiamentos para a agroindústria caíram em relação à safra passada, de acordo com o Ministério da Agricultura.
As vendas de milho em fevereiro tiveram influência da valorização do dólar, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA).
Texto publicado no jornal Agroin que traça um panorama do mercado do agronegócio e utiliza informações oriundas da Scot Consultoria.
O Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária pode crescer 4,0% em 2015, segundo estimativa divulgada nesta quinta-feira (5/3) pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Rubens Ribeiro
AgroMais
Mercado do boi gordo seguiu estável, com leves altas em algumas regiões
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