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Sem perspectivas de melhora no mercado do boi gordo, a reposição continua tendo dificuldade em ganhar ritmo.
Após semanas de estabilidade no preço para o produtor, o frango na granja fechou a semana passada cotado em R$3,00 por quilo, alta de 3,4% em sete dias.
No atacado paulista, a caixa com trinta dúzias fechou a semana passada cotada em R$102,00, alta de 10,9% na semana. Já o produto nas granjas apresentou avanço de 11,4% frente à semana anterior, negoci
É esperado aumento da oferta de boiadas para abate com a pastagem perdendo qualidade com o período seco. Do lado da demanda, a segunda quinzena normalmente é de menor movimentação, o mantém o viés de
A expectativa é de aumento na oferta de animais para abate com o período seco e capim perdendo qualidade. Com relação a demanda por carne bovina, a entrada da segunda quinzena do mês é um fator negati
Apesar de sextas-feiras serem de poucos negócios, a grande maioria dos frigoríficos está ativa, fazendo ofertas de compra.
A produção animal aliada a sustentabilidade e a menor desigualdade social
O aumento crescente da oferta de boiadas terminadas, mesmo que lentamente, deu fluidez aos negócios. Boa parte dos frigoríficos paulistas conseguiu alongar as escalas de abate.
Em resumo, se a economia doméstica for “menos ruim do que a esperada”, é possível que haja espaço para preços maiores que os indicados atualmente para o boi gordo.
Após a maior demanda por carne bovina devido ao Dia das Mães, a compra para reposição das gôndolas trouxe valorização do produto na última semana.
Para o curto prazo é esperada uma menor demanda interna devido ao início da segunda quinzena do mês e as incertezas vindas da continuidade do isolamento social em todo o país.
Com o consumo interno sem força, a disponibilidade de gado gordo tem sido fator de oscilação dos preços da arroba.
No mercado do boi gordo temos oferta crescente de boiadas, mas sem grande volume, consumo doméstico calmo e exportações em bom ritmo.
Com o mercado ainda sob demanda enfraquecida e com a oferta de bois aumentando devido ao início da época seca, espera-se uma redução, também, no valor da carne bovina.
A maior demanda nesse período foi pelo bezerro de desmama anelorado, que em janeiro passado estava cotado em R$1,4 mil e atualmente está em R$1,5 mil, valorização de 7,1% neste intervalo.
Como devemos ter um ano de retenção de fêmeas, há um maior investimento dos pecuaristas na cria, para a produção de bezerros, o que vai ao encontro da maior valorização para essas categorias.
Com o consumo interno sem força e a compra de boiadas pelos frigoríficos “sem gás” para atender a esse consumo, a oferta de bovinos é o fator de oscilação de preços.
Cenário é de consumo doméstico calmo, mas demanda forte para exportações e oferta de boiadas modesta, embora aumentando um pouco pelo final da safra.
Com o consumo interno sem força, e a compra de boiadas pelos frigoríficos “sem gás” para atender a esse consumo, a oferta de bovinos é o fator de oscilação de preços.
O cenário atual traz dúvidas atrás de dúvidas, mas é possível que para o boi gordo os pontos negativos tenham contrapontos à altura.
É esperado um aumento gradativo da disponibilidade de boiadas para abate com o final de safra. Com isso, a tendência é de mercado mais frouxo.
Em maio/19, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,82 bezerro de ano, atualmente compra-se 1,65. Piora de 9,3% no poder de compra.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central o sebo está custando R$2,90/kg, livre de imposto. Queda de 1,7% frente a semana anterior.
O mercado doméstico está lento e o prolongamento do isolamento social, associado à aproximação da segunda quinzena do mês, colabora para que esse cenário se mantenha.
Na praça paulista, a referência para a arroba do boi gordo ficou estável, cotada em R$194,00 a prazo e livre de Funrural, para atender o mercado interno. Houve ofertas de R$10,00/@ acima para boiadas
Para o curto e médio prazos, a expectativa é de preços mais firmes no mercado interno, com as preocupações acerca da segunda safra. De qualquer forma, a demanda mais fraca e a proximidade com a colhei
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o couro verde está cotado em média R$0,50/kg, considerando o produto de primeira linha. Na comparação com o fechamento da semana anterior,
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Estadão
Bezerro em alta: oportunidade de compra acaba em agosto?
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