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Na praça paulista, a dificuldade em adquirir a matéria-prima resultou em pressão positiva sobre o preço da arroba do boi gordo.
Para o boi destinado à demanda chinesa, de até 30 meses, os negócios estão firmes e ocorrendo em até R$208,00/@. No caso das novilhas, a cotação está em R$195,00/@, preço bruto e à vista.
Apesar do menor volume de negócios, típico de segundas-feiras, o mercado do boi gordo está firme e valorizações não estão descartadas.
Para os machos de até 30 meses, que atendem essa exigência de idade da demanda chinesa, os negócios são realizados em até R$207,00/@.
Na praça paulista, após uma semana de forte valorização da arroba do boi gordo, o tom foi de estabilidade nessa sexta-feira (5/6), mas, com um viés de alta para a semana seguinte.
A expectativa é de mercado firme para o curto prazo, devido ao início do mês e, consequentemente, recebimento de salários e maior movimentação no mercado interno.
Em janeiro, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 2,47 bezerros de ano e, atualmente, compram-se 2,18.
Em São Paulo, houve alta de 0,5% ou R$1,00/@ na última quarta-feira (3/6), na comparação feita dia a dia.
No curto prazo, o câmbio terá papel fundamental na precificação da soja e do farelo de soja no mercado brasileiro, em reais.
Aparentemente a transição safra – entressafra ficou para trás e estamos na entressafra. A oferta restrita de boiadas terminadas tem travado o andamento das escalas e contribuído para o aumento nos pre
Para os animais com destino ao mercado chinês o mercado está firme. Os negócios com machos com menos de quatro dentes giram em torno de R$200,00 a R$205,00 por arroba.
Na praça paulista, a cotação do ‘’boi comum’’ está estável na comparação feita dia a dia.
Com flexibilização das medidas restritivas, é esperado que haja algum reflexo positivo no consumo de carne bovina, embora esse aumento seja restrito.
Os preços da arroba do boi gordo estão firmes, sustentados pelo mercado externo aquecido associado a redução na oferta de animais para abates.
A virada de mês normalmente estimula o consumo de carne bovina.
Alcides torres, sócio-diretor da Scot Consultoria, avalia o fechamento de frigoríficos e seus efeitos nacionais na live Mercado sem rodeios: boi, leite e insumos em tempos de covid-19.
A oferta de bovinos para abate tem aumentando com as chuvas mais escassas, dias mais curtos e queda na temperatura na maior parte do território nacional. Consequentemente, os recriadores e invernistas
O mercado está fraco, reflexo da queda na demanda do mercado interno devido à influência do isolamento social, em função da pandemia de coronavírus.
Com relação ao consumo interno, não houve melhora relevante com o feriado antecipado, o que era esperado em função da pandemia.
Algumas indústrias abriram o mercado oferecendo mais pela arroba do boi gordo para manterem o fluxo da escala de abate. As compras são realizadas a conta gotas, o predomínio nas ofertas, é de pequenos
Em 2019 o abate nacional de bovinos perdeu apenas para o abate chinês. O Brasil abateu 40,65 milhões de cabeças e a China 47 milhões (USDA).
A relação de troca tem se mantido por volta de 3,50 sacas por arroba desde março último no estado, os piores valores nos últimos meses.
Para o curto prazo, a expectativa é de mercado firme para o milho, devido às preocupações com o clima e segunda safra, mas com a pressão de alta limitada pela demanda interna fraca.
Em São Paulo, as cotação do suíno terminado subiram 4,7% nas granjas e ficaram estáveis no atacado na última semana.
Até agora, o que ajudou a sustentar os preços foi a combinação de diminuição dos abates e aumento das exportações, que ganharam mais relevância na precificação da arroba.
Em São Paulo, a maior oferta de animais terminados, mesmo que não tão abundante, permitiu que boa parte das indústrias frigoríficas programassem as escalas de abate para o mês.
Mesmo com aumento gradual da oferta de boiadas, a segunda quinzena do mês, associada à demanda interna estabilizada em função do isolamento social, não permitiu maior fluidez aos negócios no mercado d
Mesmo com aumento gradual da oferta de boiadas, a segunda quinzena do mês, associada à demanda interna estabilizada em função do isolamento social, não permitiu maior fluidez aos negócios.
Apesar do aumento de boiadas, a oferta está limitada, tendo em vista ser este um ano de retenção de fêmeas e de preços firmes para a reposição. Além disso, o bom desempenho da exportação de carne tem
A demanda interna comedida, em função do quadro de pandemia, tem estabelecido um ritmo calmo nos negócios e, por causa do aumento da oferta de boiadas de final de safra, possibilitou um alongamento da
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
Notícias Agrícolas
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