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A melhora no consumo, típica de primeira quinzena do mês, fez com que as cotações no atacado reagissem.
Se a realidade do físico é de estabilidade no curto prazo, o mesmo não se pode dizer do mercado futuro, que trabalhou em ambiente muito firme desde o início da semana.
Os próximos meses serão decisivos para o rumo da boiada, porém, os sinais são positivos nos primeiros trechos desta comitiva.
Atualmente, as cotações na granja e no atacado estão 41,4% e 42,2% respectivamente maiores que igual período de 2018.
Abril termina com a média de preços do suíno no maior patamar dos últimos doze meses.
Caso algo realmente ocorra, a boa e velha volatilidade pode aumentar, o que abre janelas de oportunidade para quem necessita fixar preços.
Na Agrishow, em Ribeirão Preto, Tereza Cristina afirma também que Japão também tem interesse em importar carne in natura do Brasil
A peste suína africana causou grandes prejuízos no rebanho de suínos da China, e por este país ser o maior produtor e consumidor de carne suína no mundo, é provável que os impactos no mercado global d
Apesar do menor ritmo no período, na comparação anual os preços estão 41,4% e 38,0% maiores na granja e no atacado, respectivamente.
Devido a oferta restrita de boiadas, as primeiras semanas de abril foi marcada pela firmeza no mercado do boi gordo. Com a entrada da segunda quinzena do mês, período onde sazonalmente o consumo cai,
Com essa folga, as indústrias têm tentado impor recuos nas cotações, que ainda não ocorreram, mas já foram suficientes para diminuir os preços máximos na praça paulista.
Esse talvez seja um ano para se pensar em não travar preços para a entressafra, o mais adequado seria garantir preços mínimos e ficar livre para surfar a onda Chinesa caso ela atinja o Brasil.
Um vírus contagioso, sem tratamento, e muitas vezes fatal está dizimando a população de suínos. E mais, as futuras mutações do vírus podem afetar humanos.
As variações de preços têm soprado a favor de quem esteve atento ao mercado, mas nunca é tarde para fazer a lição de casa.
Os preços no mercado de suínos se ficaram estáveis na semana. A entrada da segunda metade do mês deixou o mercado menos movimentado.
O setor precisa monitorar demandas internacionais, e analisar a melhor forma de atendê-las, expandindo o portfólio de produtos aptos a exportações e os acordos internacionais
O maior custo do confinamento não é a alimentação, mas sim o boi magro e esse item é o que tem mais atrapalhado nas contas.
A indústria tem tentado recuar preços, porém a boa condição das pastagens permite ao pecuarista permanecer duro na negociação.
Falta de padronização das carcaças produzidas no Brasil pode ser um problema para a conquista de novos mercados
A importância da união entre todos os elos da cadeia
Para a soja e a carne bovina, commodities que mais cresceram em volume exportado, a China é um importante comprador destes produtos brasileiros.
A produção de suínos na China tem sido abalada pela PSA.
Veja como o mercado do boi gordo trabalhou na penúltima semana de março e quais são as expectativas para as próximas semanas.
Dificuldade em alongar as programações de abate associadas ao aumento da exportação segurou os preços da arroba do boi gordo.
Confira as vantagens e as desvantagens de fabricar o sal mineral dentro da fazenda
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Roberto Arruda de Souza Lima
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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