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Clube da Terra

Cana-de-açúcar pressiona outras atividades agrícolas em São Paulo


Segunda-feira, 17 de setembro de 2012 - 14h36

As terras mais caras do Brasil estão em São Paulo


A logística existente, a ótima condição das rodovias, os grandes centros consumidores, a presença de um grande e moderno parque industrial e a forte expansão da cana-de-açúcar valorizam as terras paulistas.


A principal cultura do estado é a cana-de-açúcar, presente em todas as regiões, mas principalmente na porção leste, com destaque para Ribeirão Preto que abriga um grande número de usinas de açúcar e álcool.


Nessas áreas o hectare vale em média R$22 mil. Canaviais mais novos ou próximos à indústria chegam a ser negociados por R$30 mil.


A cultura da cana-de-açúcar vem se expandindo e ocupando áreas de soja, milho, citrus, algodão e pecuária.


A citricultura é uma das atividades que nos últimos anos perdeu espaço para os canaviais.


Além da concorrência com a cana, a concentração da indústria de suco, tem sido suficiente para sozinha reduzir o número de propriedades produtoras de laranja.


São Paulo responde por 80% da produção de laranja do Brasil.


A produção citrícola do estado se encontra na região central, ao redor dos municípios de Araraquara e Limeira, onde há um parque industrial para recebimento e processamento da fruta.


A pecuária que em São Paulo ocorre no noroeste do estado, região próxima ao Mato Grosso do Sul. Ali os hectares de pastagem está avaliado em R$11,5 mil, em média, e estão os maiores rebanhos de bovinos do estado e as indústrias frigoríficas.




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