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Economia francesa não mostra crescimento


Quarta-feira, 17 de agosto de 2011 - 09h41

O departamento de estatística do governo francês mostrou que não houve crescimento na produção econômica, avaliada pelo produto interno produto, no segundo trimestre, comparado com o primeiro (0,9%). O valor do primeiro trimestre foi o melhor resultado dos últimos cinco anos. Economistas entrevistados pela agência de notícias Reuters anteriormente estimaram crescimento de 0,3% para o segundo trimestre. A causa principal foi queda no consumo voltado ao lar, que caiu 0,7% comparado ao primeiro trimestre. A confiança dos mercados se voltou à França recentemente, com o aumento recorde do custo da segurança contra o calote da dívida. Investidores temem que a França poderia ser o próximo país a perder sua classificação de crédito AAA se o custo da ajuda financeira a outros países da zona pressionasse ainda mais a dívida francesa. Contudo, as principais agências de classificação de risco garantiram a nota AAA francesa. O presidente francês Nicolas Sarkozy encurtou as férias de verão para se reunir com ministros semana passada e disse que medidas mais profundas serão consideradas para assegurar que a França está atingindo seus alvos de redução da dívida. Sarkozy tem a tarefa de cortar gastos e abolir incentivos fiscais, medidas que podem ser consideradas impopulares à frente das eleições, enquanto tenta convencer os mercados financeiros de que a França vai atingir a redução de dívida planejada. A França é a segunda maior economia da União Européia. O Banco Central europeu não teria condições de socorrer a França em caso de déficit. Comparando o período de janeiro a julho entre 2010 e 2011, em termos de receita de exportações de carne bovina in natura brasileira, a União Européia aumentou 18%. Com relação à carne processada, o aumento foi de 5,6%. De forma isolada, a França não possui tradição de grande importadora da carne bovina brasileira e não está entre os países do bloco europeu que são expressivos compradores do produto brasileiro. Fonte: Jornal The Telegraph. Por Redação. 8 de agosto de 2011.
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