Após a mudança que estipula o uso obrigatório de receptoras zebuínas em processos de FIV (fertilização in vitro) e TE (transferência de embriões) a partir de 2014, houve desestímulo por parte de alguns criadores das raças afetadas pelas mudanças.
Nos últimos dois anos, as discussões sobre a vigência também afetaram as centrais, sendo que algumas até deixaram a atividade.
Neste cenário tornou-se comum o recuo nas aquisições de receptoras. Paralelamente, houve aumento na reutilização de fêmeas nas propriedades.
Por parte dos laboratórios de FIV e TE, a questão é outra.
A quantidade de profissionais e empresas relacionadas às biotecnologias reprodutivas tem aumentado nos últimos anos, o que gerou maior concorrência e, consequentemente, preços mais competitivos pelos serviços.
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