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Scot Consultoria

Concentrados protéicos mais caros em agosto


Quarta-feira, 25 de agosto de 2010 - 09h08

Segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, acompanhando o movimento de alta de preços do farelo de soja, a maioria dos concentrados protéicos ficou mais cara em agosto. A começar pela casca de soja, puxada principalmente pela disponibilidade bastante restrita do produto. Em São Paulo, praticamente não se encontra o insumo para ser comercializado. No Mato Grosso, onde ainda é possível encontrar casca de soja, o preço atual, de R$215,00 a tonelada, é 19% maior do que a cotação de julho. O farelo de algodão, assim como os outros subprodutos do algodão (caroço e torta) também acompanhou o movimento da soja. O produto com 28% de proteína bruta está cotado em R$385,00/t em Goiás, alta de 3% em relação ao mês anterior. O farelo de algodão 38 está sendo comercializado por R$474,00/tonelada, valorização de 5% no período. No Mato Grosso, esse mesmo produto está cotado, em média, em R$490,00/t, alta de 6%. São Paulo foi o único Estado onde os preços do farelo de algodão ficaram estáveis, R$408,00/t para o 28 e R$517,00/t para o 38. O produtor que optar pela torta de algodão para suplementar os animais também terá que gastar mais para adquirir o insumo. No Mato Grosso, a alta para a torta foi de 24%, cotada a R$410,00/t. O caroço de algodão no Mato Grosso, cotado em R$299,00/tonelada, está 20% mais caro. Em São Paulo, onde a tonelada é comercializada por R$458,00, a valorização foi de 10%. Outro ingrediente protéico bastante utilizado nesse período de seca, o farelo de amendoim, também apresenta pouca disponibilidade, e está cotado, em média, em R$540,00 por tonelada em São Paulo. Alta de 13%.
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