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Mercados que recebem o gado vivo brasileiro


Quinta-feira, 6 de maio de 2010 - 10h37

Além de bovinos para o abate, o Brasil exporta também bovinos vivos para reprodução (raça pura, animais prenhes, cria, etc.), mas com menor representatividade. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em 2009 o número de animais exportados para o abate foi 43 vezes maior que o número de cabeças comercializadas para reprodução. Foram exportadas cerca de 518 mil cabeças de bovinos para o abate e um pouco mais de 12 mil cabeças de bovinos para reprodução (considerando as diversas categorias). Considerando o primeiro trimestre de 2010, as exportações de animais para reprodução se tornaram um pouco mais representativas, com volume “apenas” 15 vezes menor que as exportações de gado para o abate: 147 mil contra 9,3 mil. São mercados em crescimento e o Brasil aos poucos conquista seu espaço no âmbito internacional. A Venezuela tem sido um grande comprador para ambos os produtos. Em 2009, as exportações de gado para o abate destinaram-se para a Venezuela e para o Líbano. Já os animais de reprodução foram destinados à Venezuela, Angola e Filipinas.
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