Após o feriado, o mercado abriu frio. Alguns compradores não estavam operando hoje e, os que estavam, realizaram poucos negócios. Nesse sentido, as referências de preços continuaram as mesmas de quarta-feira.
Foto: Bela Magrela
Após o feriado, o mercado abriu frio. Alguns compradores não estavam operando hoje e, os que estavam, realizaram poucos negócios. Nesse sentido, as referências de preços continuaram as mesmas de quarta-feira.
Quanto ao anúncio de ontem pelo governo norte-americano, sobre o fim da tarifa de 40,0% sobre à carne bovina brasileira, ainda não houve repercussões, com os agentes ainda “sentindo” o mercado. Para alguns coprodutos bovinos, como o sebo, as tarifas foram mantidas.
As escalas de abate estavam, em média, para sete dias.
A oferta de bovinos aumentou durante a semana e a maioria das indústrias conseguiu alongar as suas escalas.
A cotação do boi gordo caiu R$6,00/@, a do “boi China” R$2,00/@, enquanto para as fêmeas, a queda foi de R$4,00/@ na comparação diária.
As escalas de abate estavam, em média, para 12 dias.
Nas regiões Sul e de Goiânia, as cotações permaneceram estáveis, com exceção para o “boi China”, que caiu R$3,00/@.
Na região Sul, a oferta de gado diminuiu um pouco, entretanto, o escoamento de carne frouxo no mercado interno não colaborou.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 21/11/2025.
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