Poucas indústrias encontravam-se fora de compras e, as que estavam ativas, possuíam ofertas de compras dentro das referências.
Foto: Bela Magrela
Poucas indústrias encontravam-se fora de compras e, as que estavam ativas, possuíam ofertas de compras dentro das referências. Entretanto, alguns negócios esporádicos aconteceram acima delas. A oferta de bovinos continuava relativamente escassa e as escalas seguiam curtas. Mesmo assim, a cotação de todas as categorias permaneceu estável.
As escalas de abate estavam, em média, para sete dias.
A oferta estava enxuta, mas ainda atendia a demanda por conta de um mercado interno que estava mais fraco, embora a exportação seguisse ajudando. Nesse sentido, a cotação do boi gordo e do “boi China” subiu R$5,00/@, enquanto para as fêmeas a alta foi de R$8,00/@.
As escalas de abate atendiam, em média, a 11 dias.
A oferta estava escassa e as escalas curtas, o que pressionou a cotação de todas as categorias. A arroba do boi gordo subiu R$3,00, a da vaca e a do “boi China” R$5,00 e a da novilha R$2,00.
As escalas de abate estavam, em média, para sete dias.
Sem alteração no preço de todas as categorias na comparação diária.
As escalas de abate estavam, em média, para oito dias.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 4/11/2025.
<< Notícia Anterior Próxima Notícia >>Receba nossos relatórios diários e gratuitos