Em todo o estado, as escalas de abate estavam relativamente curtas, em média, para sete dias.
Foto: Bela Magrela
Em todo o estado, as escalas de abate estavam relativamente curtas, em média, para sete dias. O encurtamento das escalas relacionou-se com uma oferta de boiadas menor e, para garantirem a “matéria-prima” da carne e cumprirem contratos, as indústrias precisaram melhorar as ofertas de compras.
Com isso, a cotação do boi gordo e do “boi China” subiu R$1,00/@, enquanto para as fêmeas, a cotação ficou estável.
As escalas de abate estavam mais curtas e a oferta estava sendo menor. Nesse sentido, a cotação subiu em todas as regiões do estado.
Em Marabá, o preço de todas as categorias subiu R$2,00/@.
As escalas de abate estavam, em média, para seis dias.
Em Redenção, a cotação da vaca subiu R$6,00/@ e a da novilha R$3,00/@.
As escalas de abate atendiam, em média, a cinco dias.
Em Paragominas, a cotação da novilha subiu R$3,00/@. Estabilidade para as outras categorias.
As escalas de abate estavam, em média, para quatro dias.
A cotação do boi gordo e a da vaca subiu R$5,00/@ em relação a ontem.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 28/10/2025
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