Em parte do estado havia boa oferta de boiadas, provenientes principalmente de confinamentos. As escalas de abate estavam confortáveis, porém, esta oferta já se mostrava mais ajustada.
Fonte: Scot Consultoria
Em parte do estado havia boa oferta de boiadas, provenientes principalmente de confinamentos. As escalas de abate estavam confortáveis, porém, esta oferta já se mostrava mais ajustada.
A exportação de carne bovina vinha apresentando bom desempenho, mas as vendas no mercado interno estavam aquém do esperado.
Assim, a cotação da novilha subiu R$3,00/@, enquanto as das demais categorias permaneceram estáveis na comparação diária.
As escalas de abate estavam, em média, para oito dias.
Todos os preços eram brutos e com prazo.
A oferta de bovinos atendia à demanda, mas o escoamento da carne bovina estava moroso, o que vinha desestimulando novos negócios. Dessa forma, não houve alterações nas cotações em nenhuma categoria na comparação diária.
Não havia referência para “boi China” no estado
Todos os preços eram brutos e com prazo.
O mercado seguia firme e a oferta de bovinos atendia à demanda, com lotes oriundos principalmente de confinamentos.
Na região de Goiânia, a cotação da novilha subiu R$2,00/@ e para as demais categorias permaneceu estável.
As escalas de abate estavam, em média, para 11 dias.
Na região Sul, a cotação da vaca e a da novilha subiu R$2,00/@ e a do boi gordo permaneceu estável na comparação diária.
As escalas de abate estavam, em média, para sete dias.
A cotação do “boi China” não mudou.
Todos os preços eram brutos e com prazo.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 16/10/2025.
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