A oferta de bovinos para abate está escassa, a ponta vendedora está retraída e o escoamento da carne é morno, o que resulta em um mercado “parado”.
Fonte: Scot Consultoria
A oferta de boiada de pasto para abate está reduzida, com pouca disponibilidade para compra, e uma parcela dos bovinos de confinamento já negociada. Dessa forma, os frigoríficos têm tido maior dificuldade para compor suas escalas de abate, o que tem dado sustentação aos preços.
Na última semana, a arroba do boi gordo subiu 1,0%, ou R$3,00, negociada em R$310,50.
Entre as fêmeas, não houve variação nas cotações no período. A vaca está apregoada em R$282,00/@ e a novilha em R$290,50/@.
Todos os preços são a prazo e descontados o Senar e o Funrural.
O diferencial de base do boi gordo é de R$10,00/@, ou mais 3,2%, com a arroba nas praças paulistas cotada em R$300,50, considerando o preço a prazo e livre dos impostos.
No curto prazo, a tendência é de estabilidade a alta nos preços, pois as chuvas permitem aos pecuaristas manterem os bovinos nas propriedades, reduzindo a oferta.
Figura 1.
Preços mensais do boi gordo, em R$/@, a prazo e livre de impostos na região Sul-TO.
*até 9/10. Fonte: Scot Consultoria - www.scotconsultoria.com.br
Figura 2.
Cotação do boi gordo, em 18/9, em R$/@, a prazo e livre de impostos.
** Inclui a região de Rondonópolis
Fonte: Scot Consultoria - www.scotconsultoria.com.br
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