No começo da semana, a maior disponibilidade de boiadas pressionou a cotação. Entretanto, hoje, o mercado do boi gordo continuava bem ofertado, mas sem alteração nas referências de preço de todas as categorias.
Foto: Bela Magrela
No começo da semana, a maior disponibilidade de boiadas pressionou a cotação. Entretanto, hoje, o mercado do boi gordo continuava bem ofertado, mas sem alteração nas referências de preço de todas as categorias. Com a maior oferta, os compradores alongaram as escalas e, os que alongaram muito, saíram das compras e iriam aguardar até o fim de semana para ver como será a venda de carnes e como o mercado reagirá.
As escalas de abate estavam, em média, para 12 dias.
A oferta de boiadas aumentou, tanto para machos quanto para fêmeas, e a cotação caiu R$2,00/@ para todas as categorias.
As escalas de abate atendiam, em média, a oito dias.
A oferta de bovinos estava grande e o escoamento de carne não estava o dos melhores. As escalas de abate estavam alongadas, em média, para 20 dias.
Nesse sentido, a cotação do boi gordo caiu R$5,00/@ e a da novilha R$2,00/@. Para a vaca, cotação estável.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) atualizou os dados de abate do segundo trimestre de 2025. O órgão revisou para cima o abate em 60,3 mil cabeças, totalizando em 10,5 milhões de cabeças abatidas sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária, consolidando recorde para o trimestre e crescimento de 3,9% em comparação com o mesmo período de 2024 e de 5,5% em relação ao primeiro trimestre de 2025.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 10/9/2025.
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