O cenário esteve dividido em dois movimentos. De um lado, ficaram os compradores, que anteciparam negócios para suprir as escalas de abate e negociar a preços mais favoráveis.
Foto: Bela Magrela
O cenário esteve dividido em dois movimentos. De um lado, ficaram os compradores, que anteciparam negócios para suprir as escalas de abate e negociar a preços mais favoráveis. De outro, a oferta de gado esteve justa, o que contribuiu para uma melhor margem de negociação para pecuaristas e sustentou os preços. Dessa forma, a arroba do boi gordo e a da novilha subiram R$1,00. Para as demais categorias, a cotação permaneceu estável em relação ao dia anterior.
A escala de abate atendeu, em média, a 9 dias.
Todos os preços foram brutos e com prazo.
A oferta de bovinos esteve reduzida, a demanda permaneceu firme e os preços ficaram sustentados. Na região Sul, a cotação do boi gordo subiu R$3,00/@ e a das fêmeas se manteve estável.
Na região Oeste, não houve alterações nos preços em relação ao dia anterior.
Não houve cotação de “boi China” no estado.
A escala de abate, em ambas as regiões, atendeu, em média, a 13 dias.
Todos os preços foram brutos e com prazo.
A oferta de bovinos esteve reduzida, reflexo da menor disponibilidade de capim e da menor capacidade de suporte das pastagens, havendo alguma oferta de capim apenas em função das chuvas esporádicas registradas em agosto e julho. As escalas de abate ficaram curtas na região. Nesse cenário, a cotação do boi gordo subiu R$3,00/@, enquanto a da novilha avançou R$5,00/@. A cotação da vaca permaneceu estável.
Não houve cotação de “boi China” no estado.
A escala de abate atendeu, em média, a sete dias úteis.
Todos os preços foram brutos e com prazo.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 2/9/2025.
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