A oferta de boiadas esteve enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Esse cenário contribuiu para que a cotação da arroba do boi gordo recuperasse as perdas recentes.
Foto: Bela Magrela
A oferta de boiadas esteve enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Esse cenário contribuiu para que a cotação da arroba do boi gordo recuperasse as perdas recentes. Com isso, as cotações do boi gordo, do “boi China” e da novilha subiram R$5,00 por arroba, enquanto a cotação da vaca teve alta de R$3,00 por arroba.
As escalas de abate estavam, em média, para sete dias.
Na maior parte das regiões, a oferta esteve reduzida e as escalas de abate ficaram curtas. Os compradores ofereceram preços melhores para completar suas escalas.
Na região Norte, as cotações do boi gordo e da novilha subiram R$5,00 por arroba, enquanto a da vaca permaneceu estável.
No Triângulo Mineiro, as cotações do boi gordo e da novilha também subiram R$5,00/@, e a da vaca teve alta de R$3,00/@.
Na região de Belo Horizonte, todas as categorias registraram alta de R$5,00/@.
Na região Sul, as cotações do boi gordo e da novilha subiram R$3,00/@, enquanto a da vaca se manteve estável.
A cotação do “boi China” subiu R$2,00/@.
As ofertas estiveram reduzidas no estado. Com a menor disponibilidade de boiadas, os compradores ofereceram preços melhores. A cotação do boi gordo subiu R$3,00 por arroba, e a do “boi China” teve alta de R$2,00 por arroba. As cotações da vaca e da novilha não sofreram alterações.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 6/8/2025.
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