Oferta enxuta de bovinos sustenta cotações, que registram leve alta.
Fonte: Bela Magrela
Após as quedas registradas nas últimas semanas, provocadas pelo escoamento lento da carne bovina e maior oferta no mercado, a cotação do boi gordo na região voltou a ganhar fôlego.
O movimento de recuperação foi impulsionado pela menor disponibilidade de bovinos para abate na região, o que levou os frigoríficos a pagarem preços mais altos pela arroba, a fim de compor suas escalas.
Com isso, na comparação semanal, a cotação do boi gordo subiu 0,8%, ou R$2,00/@, sendo comercializado a R$260,00/@.
A cotação da vaca subiu 1,3%, ou R$3,00/@, e a da novilha subiu 0,8%, ou R$2,00/@, na mesma comparação.
A vaca está negociada a R$236,50/@ e a novilha a R$241,50/@.
Os preços são a prazo e já descontados os impostos (Senar e Funrural).
O diferencial de base do boi gordo na praça, em relação a São Paulo, está 11,7% negativo ou R$30,50. Na praça paulista, o boi gordo está cotado a R$290,50/@, preço a prazo e descontados os impostos.
A expectativa para o curto é de firmeza nos preços.
Figura 1.
Preços mensais do boi gordo, em R$/@, a prazo e livre de impostos, na região Oeste da Bahia.
Fonte: Scot Consultoria
Figura 2.
Cotação do boi gordo, em 31/7, em R$/@, a prazo e livre de impostos.
*Inclui a região de Rondonópolis. Fonte: Scot Consultoria
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