De ontem para hoje, as ofertas de compra não mudaram. A oferta de boiadas diminuiu e o escoamento da carne bovina melhorou, o que deu estabilidade ao mercado que estava frouxo. A estabilidade nas cotações sucedeu as quedas registradas nos últimos dias.
Foto: Bela Magrela
De ontem para hoje, as ofertas de compra não mudaram. A oferta de boiadas diminuiu e o escoamento da carne bovina melhorou, o que deu estabilidade ao mercado que estava frouxo. A estabilidade nas cotações sucedeu as quedas registradas nos últimos dias.
As escalas de abate atendem, em média, a 10 dias.
A oferta de bovinos diminuiu em Minas Gerais, com um menor número de negócios em decorrência da queda da cotação da arroba nos últimos dias.
Na região do Triângulo Mineiro, a cotação não mudou.
As escalas de abate atenderam, em média, a 10 dias.
Na região de Belo Horizonte, a cotação de todas as categorias subiu R$2,00/@.
As escalas de abate estiveram, em média, para cinco dias.
A cotação do “boi China” subiu R$2,00/@.
Todos os preços foram brutos e com prazo.
A oferta de bovinos esteve elevada no estado, com frigoríficos comprando menos e preços pressionados. O anúncio de tarifas de 50% sobre todos os produtos brasileiros com destino aos Estados Unidos deixou o mercado frio.
Na região Oeste, a cotação caiu R$0,10/kg para todas as categorias.
Na região de Pelotas, a cotação caiu R$0,05/kg para todas as categorias.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 29/7/2025.
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