Após praticamente uma semana e meia com o mercado em queda em São Paulo, esse foi o segundo dia consecutivo em que a cotação se manteve estável para todas as categorias de bovinos, com exceção da novilha, que caiu ontem. O mercado encontrou uma base para os preços, pautado em um movimento de restrição de oferta pelos vendedores.
Fonte: Scot Consultoria
Após praticamente uma semana e meia com o mercado em queda em São Paulo, esse foi o segundo dia consecutivo em que a cotação se manteve estável para todas as categorias de bovinos, com exceção da novilha, que caiu ontem. O mercado encontrou uma base para os preços, pautado em um movimento de restrição de oferta pelos vendedores. Além disso, na semana passada, a exportação de carne bovina in natura foi excelente (mesmo com o cenário de tarifas), ou seja, o setor de exportação, que corresponde por uma parcela considerável da produção paulista, continuou bom, o que também ajudou os compradores a se sentirem confortáveis em comprar boiadas.
As escalas de abate atendem, em média, a nove dias.
O escoamento de carne estava bom e estável nos últimos dias e a oferta de boiadas aumentou. Nesse sentido, o preço de todas as categorias permaneceu estável em relação à ontem.
Não há referência de “boi China” para a região.
A oferta de bovinos diminuiu nos últimos dias, assim como o escoamento de carne.
Na região de Marabá, o preço das fêmeas caiu R$3,00/@. Para os machos, o preço ficou estável.
As escalas de abate atendem, em média, a 14 dias.
Na região de Redenção, o preço de todas as categorias caiu R$2,00/@.
As escalas de abate estão, em média, para oito dias.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 24/7/2025
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