A ponta compradora havia reduzido os negócios. Nesse contexto, a oferta foi suficiente para atender à demanda sem excedentes, o que garantiu estabilidade nos preços na comparação diária.
Foto: Bela Magrela
A ponta compradora havia reduzido os negócios. Nesse contexto, a oferta foi suficiente para atender à demanda sem excedentes, o que garantiu estabilidade nos preços na comparação diária.
A expectativa era de manutenção dos preços, com projeção de melhora no escoamento da carne no início de julho.
As escalas de abate atendiam, em média, a oito dias.
Devido ao aumento na oferta de boiadas, aliado à menor demanda por carne, os preços caíram naquela terça-feira.
Na região de Marabá, houve queda nos preços do boi gordo e da novilha.
Na região de Redenção, a cotação do boi gordo também registrou recuo, enquanto os preços da vaca e da novilha permaneceram estáveis.
A cotação do “boi China” se manteve estável em ambas as praças.
Também em decorrência do aumento na oferta de boiadas, o mercado abriu aquela terça-feira com recuo nas ofertas para o boi gordo e a vaca gorda. A cotação da novilha seguiu estável.
A cotação do “boi China” se manteve estável
O volume exportado até terceira semana de junho foi de 168,8 mil toneladas. A média diária está em 12,1 mil toneladas, aumento de 25,3% frente ao embarcado por dia em junho do ano passado. A cotação média da tonelada ficou em US$5,4 mil, alta de 21,6% em comparação com o mesmo período de 2024.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 24/6/2025.
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