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Scot Consultoria

Com a oferta atual, fica difícil reduzir a cotação do boi gordo


Terça-feira, 4 de agosto de 2015 - 06h00

Poucos negócios na abertura do mercado, na segunda-feira (3/8), mas os preços estão firmes.


Os primeiros efeitos da entressafra começam a aparecer. A oferta, que não foi abundante em nenhum momento de 2015, encurtou ainda mais.


Em São Paulo, apesar da calmaria do mercado, não há grandes tentativas de baixa. Os poucos frigoríficos que ofertam preços menores trabalham com outras alternativas de compra, além do mercado diário.


Existem ofertas de compra de R$1,00/@ acima da referência no estado.


Em Goiânia, indústrias de menor porte chegam a pagar até R$2,50/@ acima da nova referência da praça, que foi reajustada em R$0,50/@ e terminou o último dia em R$127,50/@, à vista.


É o consumo lento de carne bovina que impede valorizações na maior parte do país. Os índices que medem o sentimento do consumidor com relação à economia e consumo estão em patamares historicamente baixos.


A situação é diferente somente no Rio Grande do Sul, onde tem crescido a disponibilidade de animais terminados em pastagens de inverno. Isso aumentou a oferta no estado, reduzindo as cotações, tanto em Pelotas, onde a referência está em R$5,20/kg, a prazo, como na região oeste, com o quilo negociado por R$5,25.


O início de mês pode favorecer o consumo e dar fôlego para novas atas de preços.



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